Pediu respeito aos esforços, medidas e iniciativas sinceras a favor da paz lideradas pelo presidente do Partido do Trabalho da Coreia (PTC).
Acusou Washington e a Coreia do Sul de desafiar de maneira aberta a declaração alcançada no dia 27 de abril em Panmunjom entre Kim e o presidente sul-coreano Moon Jae-in.
O texto recorda que desde o último dia 11 até 25 de maio, a Coreia do Sul e Estados Unidos realizam em território sul-coreano os exercícios combinados de combate aéreo Max Thunder 2018.
Sublinha que essas manobras bélicas são as maiores simulações de seu tipo jamais efetuadas na região.
Expõe que o exercício tem o objetivo público de levar à máxima expressão as sanções e pressões contra a Coreia Democrática, porque são um ensaio de ataque preventivo aéreo contra a RPDC e a tomada do domínio aéreo de toda a península coreana.
Destaca que nesses treinamentos militares agressivos participam mais de 100 aviões de todos os tipos, inclusive os bombardeiros estratégicos nucleares B-52, e os ultramodernos caça tipo Stealth e F-22 Raptor, entre outros meios de combate aéreo e eletrônico de última geração.
Pyongyang anunciou hoje igualmente a suspensão dos diálogos que deviam ser efetuados nesta quarta-feira em Panmujong para dar acompanhamento a temas acordados no último dia 27 de abril na reunião entre os governantes Kim e Moon.
No cancelado encontro a delegação da Coreia Democrática estava integrada por 29 funcionários vinculados ao setor econômico e esportivo, além de jornalistas, entre outros.