As mobilizações no estado de Chihuahua estiveram na véspera encabeçadas pelo Barzón, Agrodinâmica Nacional e a União Democrática Camponesa.

O dirigente do Barzón, Eraclio Rodríguez, assinalou que os protestos não cessarão, porque o impacto econômico é para a população em geral, que pagará mais pelos produtos de consumo e serviços.

Acrescentou que se organizam para participar da manifestação no sábado próximo na Cidade do México.

Enquanto, em Sinaloa, umas 100 pessoas bloquearam por quase três horas a instalação da Petróleos Mexicanos (Pemex) do porto de Topolobampo, município de Ahome, e evitaram a passagem de caminhões pipa e pessoal.

Outras mobilizações foram realizadas em Campeche, Guanajuato, Morelos e na capital do país.

Cerca de 300 indígenas de vários municípios de Chiapas protestaram em dois postos de gasolina de San Cristóbal de las Casas eDEPOIS BLOQUEARAM por uma hora a estrada que liga essa cidade com a capital do estado.

Por outra parte, a cúpula empresarial de Baixa Califórnia exigiu ao governo acordar um preço justo dos hidrocarbonetos para retomar as atividades em paz, já que continua o desabastecimento de combustíveis nessa região.

Em primeiro de janeiro entrou em vigor o aumento do preço da gasolina e do diesel, o que causou grande descontentamento.