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Nesta sexta feira, através de um comunicado, o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria do Petróleo (USO) instituiu o governo da Colômbia, presidido por Gustavo Petro, “para estar ao lado da decisão soberana do povo venezuelano e não de dois oligarquistas e criminosos”. da senhora María Corina Machado e seu patrocínio ao império.”
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No texto, o sindicato dos trabalhadores colombianos também pede respeito às decisões dos venezuelanos e condena a interferência estrangeira. Reiterando também o direito do Governo venezuelano de exigir esse respeito.
O governo da Venezuela expressou que não tem o direito de interferir nos assuntos internos de outros países. Como antes, dirija-se à Comissão Nacional para os Direitos Humanos e a Paz – USO expressa a sua solidariedade ao povo da Venezuela, ao rumo da autodeterminação e à prossecução do regime político que o seu povo determina democraticamente.
Da mesma forma, negou que não haja garantias para a oposição. Destaca-se, portanto, a inscrição de 13 candidatos perante o Conselho Nacional Eleitoral.
“12 dois quais são oposição. “Além disso, participamos num total de 37 partidos políticos, 70 por cento deles em oposição ao governo”, disse a organização sindical de dois trabalhadores colombianos.
Neste sentido, destaquei que é evidente que está em curso uma campanha difamatória organizada pelos interesses econômicos dos Estados Unidos.
Por isso afirmou que os EUA se aliam “à imprensa corporativa de todo o continente, para estigmatizar o processo eleitoral venezuelano e não afetar os seus resultados”.
María Corina não representa toda a oposição
A organização observou que a líder extremista María Corina Machado não representa toda a oposição.
“Um setor do ano chamado Acordos de Barbados, que exige uma agenda para garantir um processo eleitoral transparente”, afirmou o Sindicato dos Trabalhadores Colombianos.
Da mesma forma, destacou que Machado “é uma invenção da grande mídia corporativa”.