César Fonseca
Essa é muito boa.
Zelensky já não está se aguentando em pé.
Claramente, não tem bala na agulha para enfrentar e sequer aguentar Putin.
As tropa que coloca em batalha vão caindo uma a uma diante dos russos.
O país está se desmanchando apesar de a CNN de William Waack dizer que a Ucranina se dispôs a emprestar 50 bilhões de dólares ao Brasil.
Jornalismo de quinta categoria.
Biden, sabendo da fragilidade ucraniana, em vez de juntar seu pessoal da OTAN e cair na real, dando no pé, obriga Zelensky, caindo pelas tabelas, resistir com suas garruchas enferrujadas os supersônicos de Putin.
Que faz, então, o líder fascista da Ucrania?
Pede socorro à China para ajudá-lo.
Está certo.
Tremendo tapa na cara de Biden, que perde oportunidade de sintonizar-se com seu próprio partido, o Democrata, cuja parcela majoritária é contra a guerra, bombeada pelo dólar cada vez mais ameaçado.
Seria um reposicionamento positivo para ganhar o eleitorado na disputa com o republicano Trump, a fim de faturar segundo mandado.
Mas, não.
O velhinho caquético da Casa Branca veste a fantasia surrada de John Wayne e diz que vai disputar para continuar na luta para vencer a guerra, sendo que ele sequer manda soldado americano para os campos de batalha.
Prefere fazer guerra por procuração, usando mercenários de outros países, pagando-os a peso de ouro, enquanto não cumpre o que prometeu aos americanos, de aumentar salário mínimo de 7 para 15 dólares a hora.
Uma vergonha.
70% dos eleitores são contra a reeleição dele, com aquelas corridinhas encenadas para dar entender que está com saúde de ferro.
Não aguenta nem um ventinho pelas costas, pois pode pegar pneumonia.
O imperador está mal das pernas.
Como mostra completamente incompetente para resolver a guerra que ele mesmo incentiva forçado pela indústria de guerra, está tendo de suportar o vexame de Zelensky, de muletas, correr a Pequim para pedir socorro a Xi Jinping, com apoio, claro, do czar Putin, vitorioso virtual no conflito Russia x EUA-OTAN, em território ucraniano.
Não é à toa que o dólar vai por água abaixo, enquanto a disparada comercial chinesa, que, esse ano, registrará crescimento do PIB de mais de 5%, vai de vento em popa.
“Sou candidato para terminar o serviço”, diz o caquético de Washington.
Mas, qual serviço?
O de continuar afundando os Estados Unidos!
Nã percebeu que o dólar perdeu hegemonia e não tem mais fôlego para sustentar corrida armamentista com uma economia que não tem condições de competir com o yuan chinês.
O Congresso, descrente da consistência de Biden como líder para comandar os Estados Unidos, já arma para ele um teto de gastos para não gastar mais em guerra.
Caso contrário, não vai ter dinheiro para atender a demanda de saúde, educação e infraestrutura no país, perdendo a corrida econômica e a pujança monetaria.
Mas, ele quer porque quer ir tocando a guerra, o oxigênio do império sem força para comandar o sistema monetário internacional, como nos velhos tempos em que podia gastar, despreocupadamente, rodando a maquina de fabricar dólar, a fim de conquistar o mundo pelo que sabe fazer: guerra!
Ô velho burro e teimoso, PQP!