O ex-presidente cumpre prisão domiciliar desde 4 de agosto passado por suposto suborno de testemunhas para acusar opositores e encobrir sua participação na criação de grupos paramilitares.
Recentemente, o Arquivo de Segurança Nacional dos Estados Unidos divulgou que o Departamento de Defesa possuía desde 2004 informações sobre os possíveis vínculos do então presidente com paramilitares.
O caso revelou ainda o contrato dos advogados de Uribe com a empresa americana DCI Group para lavar sua imagem e atacar seus detratores nas redes sociais.
A família do político colombiano pagou US $ 40.000 por mês para atingir esse objetivo, segundo o jornal local El Tiempo.