Enquanto espera-se que esta tarde o Governo da província receba aos grêmios para discutir o tema dos descontos, as mobilizações se sentem nas proximidades da Casa da Província de Buenos Aires, nesta capital, onde se escuta o repicar de tambores e cánticos para fazer visível sua situação.
Exigimos-lhe à governadora, María Eugenia Vidal, que ‘garanta as políticas públicas de educação e os direitos dos alunos e docentes’, afirmaram os professores que vêm há meses denunciando que muitas escolas apresentam graves problemas de infraestrutura.
Em declarações difundidas pela diário Página 12, a secretária geral adjunta do Sindicato Unido de Trabalhadores da Educação (Suteba), Silvia Amazán, afirmou que pedem ao executivo provincial respostas e que cumpram com as negociações salariais pactuadas anteriormente ‘porque se reiteraram uma vez mais os descontos indevidos nos salários docentes’.
Assim, explicou que desde março há vários maestros que não cobraram nem um centavo de seu salário. ‘Isto é uma situação que vulnera aos trabalhadores e trabalhadoras da educação’, declarou.
Depois de reiterar os ajustes que se fizeram neste setor, a representante de Suteba destacou que urge resolver esta situação salarial ao igual que os problemas da infraestrutura.