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sexta-feira, 26 julho, 2024

Presidente da Bolívia destaca estabilidade da economia

La Paz, 1º de dezembro (Prensa Latina) A economia boliviana é hoje a mais estável da América do Sul e uma das mais sólidas do planeta, por isso é objeto de estudo internacional, disse o presidente Luis Arce.

“Irmãs e irmãos, embora muitos queiram negar, a economia boliviana é a mais estável de toda a região e uma das mais estáveis ​​do mundo e por isso estão estudando o que nós, bolivianos, fazemos”, disse o presidente.

Durante evento de celebração do Dia do Motorista e Transportador Boliviano, na cidade de Oruro, Arce lembrou a importância de erradicar a pandemia da Covid-19.

Explicou que, após esta vitória sanitária, a situação económica do Estado Plurinacional melhorou graças às políticas adoptadas pelo Governo nacional no contexto do Modelo Económico da Comunidade Social Produtiva (Mescp).

“Agora, caminhamos mais uma vez para o desenvolvimento sustentado”, descreveu o presidente, “reduzindo a pobreza, as desigualdades e mantendo o modelo económico”.

Segundo o chefe de Estado, os indicadores económicos dos organismos internacionais demonstram “claramente” que a recuperação económica na Bolívia “tem sido mais rápida em comparação com outros países da região”.

Ele argumentou que o Mescp atua em tempos de prosperidade e de problemas financeiros, como os que afetam atualmente o mundo inteiro.

“Graças a este modelo na Bolívia visamos a industrialização com substituição de importações para gerar mais renda e fontes de trabalho”, enfatizou Arce.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística, no segundo trimestre do corrente ano, o produto interno bruto da Bolívia atingiu uma taxa de crescimento de 2,21 por cento, impulsionado pela procura interna.

No contexto da reconstrução económica, as taxas de crescimento mantiveram uma tendência positiva que em 2021 foi de 6,1 por cento; Em 2022 atingiu 3,5 pontos percentuais e no segundo trimestre deste ano foi de 2,21 unidades em 100.

A economia nacional continua com um tamanho de 44.315 milhões, muito superior aos nove mil que a Bolívia registou em 2005.

A estes indicadores soma-se a diminuição da taxa de desemprego urbano, que em Agosto deste ano foi reduzida para 3,8 por cento, “a mais baixa” em muitas décadas, segundo o Ministério da Economia e Finanças.

Os relatórios oficiais especificam que, até Setembro de 2023, a inflação era de 1,5 por cento, um dos indicadores mais baixos do continente, graças às medidas implementadas pelo governo nacional para preservar a estabilidade de preços e cuidar da economia familiar.

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