O responsável destacou as recentes mortes de crianças em idade escolar “que têm sido poucas, mas com grande impacto” e algumas delas associadas à sobreinfeção por este agente patogénico.
Aguilera informou que os casos em que a bactéria causou quadro fulminante estão sujeitos a uma revisão minuciosa.
Isto pode ocorrer, não só com a gripe, mas com outras doenças respiratórias porque é um microrganismo particularmente agressivo, observou o proprietário.
Desde a semana anterior, o ministério enviou um alerta a todos os serviços de saúde para prestarem especial atenção a qualquer suspeita da presença deste estreptococo, que por enquanto tem maior incidência nas regiões Metropolitana e Biobío.
Pediu também aos pais de filhos doentes que os levem imediatamente a um centro de saúde caso não melhorem com o tratamento indicado.
Apesar dos seus graves efeitos, a bactéria tem uma boa resposta aos antibióticos se estes forem aplicados em tempo útil, garantiu o ministro.