‘Estaremos concentrados para marchar a passo de vencedores pelas ruas de Caracas até chegar ao Quartel da Montanha, onde prestaremos homenagem a nosso comandante Chávez’, manifestou o vice-presidente de Mobilização do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Darío Vivas.
Contra bloqueios e agressões, a Venezuela comemora o Dia de a Dignidade Nacional, data em que se recorda a sublevação empreendida por um grupo de soldados, considerada o levantamento da voz do povo contra as políticas neoliberais do então presidente Carlos Andrés Pérez.
‘O dia 4 de fevereiro de 1992 marcou o fim de uma época escura imersa na miséria, atropelos, desaparecimentos e morte do povo venezuelano por parte dos governos da IV República’, enfatizou o primeiro vice-presidente do PSUV, Diosdado Cabello, durante seu programa ?Con el Mazo Dando’ (Batendo com o macete, em espanhol).
Nesse sentido, recordou a convicção e o compromisso dos soldados patriotas sob comando do comandante Chávez para defender a Revolução bolivariana.
Cabello destacou o contraste dessa determinação com a conduta servil da ultra-direita venezuelana, que recebe financiamento do governo dos Estados Unidos em suas pretensões de derrocar o governo venezuelano.
De acordo com Vivas, a mobilização desta terça-feira constitui um reconhecimento àqueles compatriotas que participaram na consolidação da Revolução bolivariana.