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sábado, 27 julho, 2024

Político francês condena ‘mentiras ridículas e grandes’ de Macron sobre o conflito ucraniano

© AFP 2023 / Tobias Schwarz

Sputnik – O líder do partido francês Patriotas disse que a “armadilha mortal de manipulação, da ruína, das restrições de liberdade” e da “guerra” promovida por Macron deve ser evitada.

O presidente francês Emmanuel Macron fez uma série de declarações falsas e exageradas em uma entrevista sobre a situação na Ucrânia, disse o líder do partido francês Patriotas, candidato às eleições para o Parlamento Europeu.
“Em somente 30 minutos, o louco Macron proferiu pelo menos oito mentiras ridículas e grandes sobre a guerra na Ucrânia! A verdade deve ser restaurada e devemos evitar a armadilha mortal de manipulação, da ruína, das restrições de liberdade que ele quer nos impor e a guerra! Vamos proteger a paz”, respondeu Florian Philippot no X.
Segundo ele, o que está em jogo são os Acordos de Minsk, a avaliação do nível real de ameaça, a tentativa de subjugar a população pelo medo e a quantidade de dinheiro despejada no conflito na Ucrânia.
O chanceler alemão Olaf Scholz, ao centro, o presidente francês Emmanuel Macron, à esquerda, e o primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, conversam com a mídia em uma coletiva de imprensa em Berlim. Alemanha, 15 de março de 2024  - Sputnik Brasil, 1920, 15.03.2024

Panorama internacional

‘Europa usará lucros congelados da Rússia para armar a Ucrânia’, diz Scholz em coletiva com Macron

Na quinta-feira (14), Macron disse em uma entrevista ao canal francês France 2 que “fez tudo pela paz na Ucrânia”, referindo-se aos Acordos de Minsk, e chamou a vitória da Rússia de principal ameaça ao futuro e à segurança da França e da Europa.
Ele garantiu que a França estava pronta para responder a uma possível escalada de Moscou e “tomar decisões para garantir que a Rússia nunca vencerá”. Ele acrescentou que seu país “não está em guerra com a Rússia e o povo russo”, mas apoia Kiev, e prometeu que Paris nunca tomaria a iniciativa de uma ação militar na Ucrânia.
Dmitry Peskov, porta-voz presidencial da Rússia, também criticou o posicionamento da França, que vê como já estando envolvida na Ucrânia.

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