Células fotovoltaicas transparentes têm mostrado grande potal, mas o aumento da transparência reduz a eficiência de conversão de energia. Os cientistas superaram essa limitação ao combinar a conversão solar-térmica-elétrica com a absorção seletiva do comprimento de onda do material utilizado.
Um protótipo que une o filme a módulos de geração de energia termoelétrica tem uma produção extraordinária de quatro voltagens dentro de uma área de 0,01 metro quadrado exposta à luz do sol.
Esta tecnologia pode operar sob temperatura ambiente com alta confiabilidade e tem ótimas perspectivas de aplicação em geração de energia, permitindo assim que forneça conforto térmico para os ocupantes do prédio. A novidade também poderá operar em painéis solares nos telhados e janelas laterais de trens ou automóveis.