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sexta-feira, 26 julho, 2024

O mundo está ao lado de Cuba em um grito de solidariedade contra o bloqueio

Amigos solidários de várias cidades do mundo unem suas vozes à demanda enérgica do povo cubano. Foto: Extraída do Twitter de Bruno Rodriguez.

«Expressões encorajadoras de amor e solidariedade com nosso povo submetido à agressão e a um bloqueio criminoso por mais de 60 anos. Diante do ódio e da hostilidade, Pontes de Amor são construídas todos os domingos por caravanas internacionais, que Cuba abraça e agradece», escreveu o primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, ao saudar as ações realizadas em favor de Cuba em várias partes do mundo.

Uma mensagem semelhante foi publicada pelo membro do Bureau Político do PCC e ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla, ao afirmar que Cuba merece viver sem o genocida bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos. «Isso é reafirmado por compatriotas e amigos de várias cidades do mundo, que unem suas vozes à enérgica demanda do povo cubano».

Neste 1º de maio e durante o fim de semana, foram registradas diversas manifestações de apoio a Cuba em várias cidades do mundo, com caravanas de carros, motos e bicicletas, atos públicos, mensagens nas redes sociais, fotos de cartazes exigindo o fim do bloqueio e outras atividades.

No Twitter, o presidente cubano também acompanhou a entrega da Medalha da

Foto: Prensa Latina

Amizade à lutadora social mexicanoa Yeidckol Polevnsky, como parte do27a Reunião Nacional de Solidariedade, realizada no sábado, 29 e domingo, 30 de abril, na Universidade dos Trabalhadores Vicente Lombardo Toledano, no centro histórico da Cidade do México.

O evento contou com a participação de 470 delegados de 29 estados daquele país e teve como tema central a exigência do fim do bloqueio e a exclusão de Cuba da lista de países patrocinadores do terrorismo.

Nos Estados Unidos, o projeto Pontes de Amor divulgou sua convocação no Facebook e pediu às pessoas de boa vontade que, além de exigirem o levantamento das sanções contra Cuba, fizessem eco à solidariedade com o povo da Ilha e não se deixassem enganar pelas falácias dos odiadores nas redes sociais. Eles realizaram uma caravana de carros, seguidos por outros grupos de solidariedade em várias cidades do norte do país.

O Líbano registrou ações em Beirute, informou a Prensa Latina, quando residentes cubanos, libaneses formados na Ilha e diplomatas credenciados se reuniram e ratificaram seu compromisso com a Revolução no Dia Internacional dos Trabalhadores.

De Buenos Aires, no domingo, outra caravana de carros foi vista, organizada por membros da União de Residentes Cubanos na Argentina (URCA) e do Movimento de Solidariedade, que emitiram uma proclamação sob o título A la Patria, manos y corazón (À Pátria, mãos e coração), em apoio ao processo social cubano.

Uma ação semelhante foi realizada em San Salvador, com uma marcha do Monumento a Minerva, que passou em frente à Universidade e terminou na Plaza José Martí, e que reuniu pessoas beneficiadas por diferentes programas, como a Missão Milagre e o programa de alfabetização Sim, Eu posso.

As cidades canadenses de Toronto e Vancouver também informaram sobre as atividades organizadas por diferentes grupos de solidariedade e publicaram fotos dos eventos públicos, de acordo com a PL.

Continuam chegando relatórios de diferentes partes do mundo com pedidos para suspender as mais de 240 medidas tomadas por Donald Trump e mantidas pelo governo Biden, que reforçaram o bloqueio, mas ao mesmo tempo tornam os cubanos mais fortes diante da adversidade.

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