Segundo afirmou, ele está na Argentina para aparitr daqui continuar lutando pelos mais humildes e para unir a Pátria Grande.
Ontem, o ex-presidente, quem saiu ao público este fim de semana na localidade bonaerense de Liniers, disse que já teve a primeira reunião em Buenos Aires com alguns dirigentes departamentais e nacionais de movimentos sociais, prefeitos do MAS (Movimento ao Socialismo), que o elegeram para organizar a campanha rumo às eleições do próximo ano.
Junto a vários assembleístas, fez uma avaliação política para planificar a campanha, segundo contou em sua conta oficial na rede social twitter.
Assim mesmo, recordou que a um mês do massacre em Sacava (capital da província de Chapare), não há ainda nenhum investigado. No entanto, gente humilde, dirigentes sociais e políticos que lutam pela democracia são perseguidos e presos pelo governo de facto. Não libertar presos políticos nem oferecer salvoconductos também é ditadura, enfatizou.
Por outro lado, denunciou que Áñez ‘tal como nas ditaduras, manda e anuncia ordem de apreensão contra minha pessoa, por terrorismo e sedição. Quando os que cometeram sedição, terrorismo e genocídio foram ela, (Luis Fernando) Camacho e (Carlos) Mesa, massacrando, assassinando e sequestrando minhas irmãs e irmãos’.
‘Nos próximos dias, será emitida uma ordem de apreensão porque fizemos as denúncias apropriadas’, ameaçou ontem a autoproclamada presidenta.