Segundo o chefe da pasta do Estado, Sergio Massa, as regulamentações terão como foco compensar os setores vulneráveis e beneficiarão também as pequenas e médias empresas.
O candidato presidencial pela Unión por la Patria garantiu que as próximas ações terão como objetivo reduzir o impacto de uma desvalorização imposta pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Para Massa, a dívida de 56 mil 700 milhões de dólares contraída pelo ex-presidente Mauricio Macri com o FMI constitui um enorme estoque e uma hipoteca, com a qual é preciso conviver até que seja possível cancelá-la.
Recentemente, ele lembrou que esse dinheiro foi usado para fuga de capitais.
Por outro lado, criticou as tentativas da aliança de oposição Juntos por el Cambio de impedir o desenvolvimento das negociações da atual administração com o FMI.
Um estudo da Auditoria Geral deste país concluiu que o acordo firmado durante o mandato de Macri (2015-2019) foi marcado por violações das normas estabelecidas, não respeitou os critérios do processo de negociação e execução e levou ao maior comprometimento dos esta nação com esse corpo.
Este é o maior montante aprovado na história da Argentina e do FMI e representa 127 vezes a capacidade de endividamento deste país com aquela entidade.