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sexta-feira, 4 outubro, 2024

Marcos Coimbra, da Vox Populi: Ainda não foi desta vez que mataram Lula, que segue em alta

Nélio Rodrigues/Divulgação | Ricardo Stuckert
Em artigo publicado neste fim de semana na revista Carta Capital, o cientista político Marcos Coimbra, da Vox Populi, nega que o depoimento do ex-ministro Antônio Palocci tenha sido a “bala de prata” contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; Coimbra afirma que não só Lula não perdeu votos, como continua em alta nas pesquisas; segundo ele, o eleitorado se cansou da narrativa que há três anos tenta criminalizar Lula e também percebe que há provas de sobra contra aqueles que o atacam; “para a maioria dos brasileiros, o ex-presidente continua a ser o Lula velho de guerra, a despeito do show judiciário e do carnaval midiático”, diz ele; ou seja: como será difícil bater Lula no voto, resta o tapetão judicial
247 – Em artigo publicado neste fim de semana na revista Carta Capital, chamado “As cem vidas de Lula”, o cientista político Marcos Coimbra, da Vox Populi, nega que o depoimento do ex-ministro Antônio Palocci tenha sido a “bala de prata” contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Até agora, nenhuma dessas pantomimas foi eficaz. Lula sobreviveu às incontáveis acusações que sobreviveu da imprensa corporativa, às horas de denúncias do Sistema Globo, às capas de revistas e manchetes afirmando sua culpa”, diz Coimbra. Não morreu a cada prisioneiro que tiraram da cela para recitar a ‘colaboração premiada’. Está vivo depois de ser coercitivamente conduzido a depor e de ser objeto dos jogos de cena dos promotores”, diz Coimbra.
O cientista político afirma ainda que não só Lula não perdeu votos, como continua em alta nas pesquisas. Segundo ele, o eleitorado se cansou da narrativa que há três anos tenta criminalizar Lula e também percebe que há provas de sobra contra aqueles que o atacam. “A melhora de Lula em todos os indicadores revela que as pessoas menos politizadas e com menor definição partidária estão sendo a cada dia menos afetadas pelas encenações que lhes são apresentadas”, afirma. “Para a maioria dos brasileiros, o ex-presidente continua a ser o Lula velho de guerra, a despeito do show judiciário e do carnaval midiático”, conclui.
Ou seja: como será difícil bater Lula no voto, resta o tapetão judicial.

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