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“A visita há muito adiada de Emmanuel Macron, Olaf Scholz e Mario Draghi a Kiev devia simbolizar a unidade da União Europeia em apoio à Ucrânia […] Contudo, a declaração sobre o status de ‘candidato imediato’ a membro da UE para Kiev, tal como sobre a prestação da assistência militar […] não podem encobrir as crescentes controvérsias dentro das democracias sobre os objetivos do conflito“, escreveu Baverez.
“Os países da Europa Ocidental – França, Alemanha e Itália – defendem, segundo rumores, uma solução diplomática para o conflito por meio de negociações com Moscou sobre um compromisso territorial”, afirmou Baverez.