San José, (Prensa Latina) A morte de 26 pessoas em sete homicídios múltiplos neste ano preocupa hoje às autoridades pelo comum que se torna este tipo de delito na Costa Rica, um país tido como tranquilo.
E não só chama a atenção a morte de vários indivíduos num mesmo fato criminoso, em sua maioria relacionado com a droga, já seja por controle de territórios ou vingança, senão também o emprego da tortura e o falecimento de inocentes nesses atos.
De acordo com o noticiário digital crhoy.com, o chefe de homicídios do Organismo de Investigação Judicial (OIJ), Álvaro González, reconheceu que a cada vez se vêem casos mais violentos, onde aparecem corpos mutilados e torturados.
Cifras oficiais do OIJ refletem 522 homicídios neste ano, o que prognosticam mais de 600 mortes violentas no fechamento de 2017, o qual marcaria uma nova cota negativa neste país Centro americano, destacado no mundo como ‘tranquilo’ -nem sequer tem exército- e de ‘pura vida’, uma expressão muito usada aqui como sinónimo de boa vida.