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segunda-feira, 17 novembro, 2025

Havana comemora 72 anos do assalto de Moncada

Havana, 22 de julho (Prensa Latina) O primeiro-ministro cubano, Durante a celebração do Dia Nacional da Rebelião no município, em 10 de outubro, a população da capital recordou o feito do movimento revolucionário que, liderado pelo jovem Fidel Castro, tentou tomar pela força as armas os principais redutos orientais do governo de Fulgencio Batista (1952-1958).

Apesar de não terem alcançado seu objetivo, os rebeldes renovaram o desejo de independência de uma nação inteira que então sofria os excessos de um regime que havia chegado ao poder por meio de um golpe de estado.

Segundo um noticiário televisivo desta terça-feira, Havana se destaca pelos resultados abrangentes em programas econômicos e sociais significativos e pela conexão contínua com a população.

Neste contexto, o primeiro secretário do Partido Comunista Cubano (PCC) em Havana, Liván Izquierdo, lembrou que os jovens atacantes de Moncada (Santiago de Cuba) e Carlos Manuel de Céspedes (Granma), ambos no leste, servem de inspiração para as novas gerações.

Mesmo em meio ao cerco econômico, financeiro e comercial do governo dos Estados Unidos contra a ilha, em Cuba “devemos banir todo vestígio de pessimismo, desânimo ou derrotismo, sempre inspirados no legado do líder histórico da Revolução, Fidel Castro”, afirmou Izquierdo.

As autoridades da capital reconheceram os resultados de empresas e instituições de destaque na emulação da data.

Também estiveram presentes na comemoração membros do Bureau Político do PCC, o Brigadeiro-General José Amado Guerra, Secretário do Conselho de Ministros, e o Ministro das Relações Exteriores Bruno Rodríguez.

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