Foto: Tobago House Assembly/AFP
A representação da agência está a trabalhar na realocação dos recursos existentes para esforços de limpeza imediatos em resposta ao derrame reportado a 15 quilómetros da costa do país.
“A nossa equipa está a colaborar ativamente com o Governo e parceiros internacionais, realizando avaliações para facilitar uma resposta de ajuda coordenada”, disse Stéphane Dujarric, porta-voz do secretário-geral da agência, António Guterres, na terça-feira.
A equipa, liderada por Joanna Kazana, também aumenta o apoio à limpeza a nível comunitário, ao mesmo tempo que avalia os impactos ambientais e económicos a longo prazo para uma resposta abrangente no sentido de proteger os meios de subsistência locais e o setor do turismo.
No domingo, o primeiro-ministro de Trinidad e Tobago, Keith Rowley, descreveu o incidente como uma “emergência nacional”.
Em conferência de imprensa, o chefe do Governo anunciou que enfrentarão a crise como prioridade, reconhecendo que “o alcance e a escala do que será necessário” ainda são desconhecidos.
Rowley garantiu que a origem do misterioso barco que virou em 7 de fevereiro na costa sul da ilha de Tobago não foi identificada.