Disse também que ‘não estão capacitados, nem podem coordenar-se com repartições consulares que alegam não haver instruções do Itamaraty’. Morales insistiu no Twitter que ‘após semanas de eleições, os júris eleitorais da Argentina não foram notificados ou treinados, e o Itamaraty não inicia procedimentos administrativos para garantir aos compatriotas no exterior o direito constitucional de exercer seu voto’.
Pelas estatísticas estimadas, vivem na Argentina mais de dois milhões de bolivianos que, desta vez, podem ficar sem votar se o TSE não acelerar o processo.
Evo Morales, que presidiu a Bolívia entre 2006 e 2019, é atualmente um refugiado na Argentina após sofrer um golpe em novembro de 2019.