‘Exige com outras pessoas o seu direito de viajar para Cuba sem restrições, e de relacionar e ajudar sua família em Cuba também sem restrições’, afirmou a entidade em nota.
Ele disse que os participantes confirmados para este evento começarão a se reunir às 11 horas, horário local, na 12th Street, entre as avenidas 95 e 97 na parte sudoeste da cidade.
Em 11 de janeiro e em ocasiões subsequentes, a Aliança Martiana condenou a suspensão de voos charter públicos para destinos na ilha, exceto Havana, a partir do próximo dia 10 de março.
Para a coalizão, essa medida é criminal, anunciada em 10 de janeiro em uma declaração do secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, com base em uma solicitação feita ao Departamento de Transportes.
Segundo Pompeo, Washington também impõe limites ao número de voos desse tipo que podem chegar ao Aeroporto Internacional José Martí da capital cubana.
A administração do presidente americano, Donald Trump, decidiu destruir a Revolução Cubana, suspendeu em 10 de dezembro todas as viagens regulares das companhias aéreas comerciais americanas aos locais da ilha fora de Havana.
Essa decisão também provocou muitas críticas pelos efeitos sobre as famílias nos dois países.
Os Estados Unidos violam novamente nossos direitos de ir a Cuba, de poder compartilhar, celebrar e ajudar nosso povo lá, afirmou a Aliança Marciana em comunicado.
Ele ressaltou que apenas o sadismo pode explicar a implementação de políticas já comprovadas pelos inúteis como um método de forçar Cuba a servir aos interesses americanos.
‘Todos sabemos que a intenção do governo dos EUA, premeditada e aleivosa, é contra as pessoas, nossas famílias na ilha, nós e nossos direitos de nos relacionarmos com eles’, enfatizou.
Ele também alertou que medidas piores ocorrerão para ‘aqueles outros membros estúpidos da liderança nauseante da extrema-direita cubano-americana em Miami em seu desejo perverso de destruir o povo cubano’.