Os Estados Unidos continuam usando os supostos incidentes de saúde de seus diplomatas para fins políticos e impediram a comunidade científica daquele país de discutir as questões em bases competentes, como ocorreu em 2 de março, na primeira sessão do evento científico organizado pela Academia das Ciências de Cuba, em coordenação com o Centro de Neurociências de Cuba, para abordar esses fatos novamente.
A evidência científica apresentada no evento descarta claramente as teorias apresentadas pelo Departamento de Estado como justificativa para o retrocesso nas relações bilaterais com Cuba.
Nosso país agiu com absoluta transparência, dando alta prioridade à colaboração com as autoridades dos EUA.
O dr. Mitchell Valdés Sosa, diretor do Centro de Neurociências de Cuba, declarou que «não há evidências de que houve danos nas redes cerebrais dos supostos ataques diplomáticos, não é possível apoiar a ideia de que supostamente em Cuba aconteceu em um número de pessoas com a mesma doença causada por um agente externo».
Valdés defendeu a colaboração aberta entre todas as partes para esclarecer esses fatos.