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quarta-feira, 9 outubro, 2024

Cuba e o mundo exigem o fim do bloqueio dos EUA

Havana (Prensa Latina) Nas ruas de Cuba e do mundo hoje prevalece a demanda pelo levantamento do bloqueio norte-americano, poucos dias depois do 60º aniversário da oficialização desta política hostil contra a ilha caribenha.

De acordo com o perfil do Twitter do Ministério das Relações Exteriores de Cuba, das cidades de Santa Clara, no centro do país, e Bayamo, no leste, a família da nação antilhana se juntou a uma caravana que exige o fim do cerco econômico, comercial e financeiro.

“Compatriotas residentes na Itália e amigos de #Cuba constroem #Pontes de Amor e exigem o fim do bloqueio que atingiu esta ilha há 60 anos”, publicou o relato na rede social do Ministério das Relações Exteriores, já que a iniciativa também está sendo tomada por outras cidades do País e no mundo.

Da mesma forma, a plataforma digital revela ações que acontecem neste 30 de janeiro em Bruxelas, onde mais uma vez a emblemática Plaza del Atomium recebeu moradores cubanos e belgas em solidariedade com a ilha, que com bandeiras e faixas exigiram o fim das medidas de asfixia econômica.

Como parte das iniciativas de rejeição ao cerco unilateral, o site do Instituto Cubano de Amizade com os Povos anunciou o início da campanha “Toneladas de Solidariedade contra o Bloqueio”, lançada pelas 57 organizações que cooperam com a ilha caribenha na Espanha.

“O bloqueio econômico puniu várias gerações de cubanos por 60 anos. Foi reforçado com especial crueldade desde o início da Covid, um crime vil e inesquecível”, escreveu também o vice-ministro das Relações Exteriores de Cuba, Carlos, em sua conta no Twitter. Fernández de Cossio.

No próximo dia 3 de fevereiro será o 60º aniversário da assinatura pelo então presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, da Ordem Executiva 3447, que oficializou o bloqueio como instrumento legal contra Cuba.

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