Pedro Augusto Pinho*
É com tristeza e desesperança que a maioria absoluta do apático povo brasileiro, com a omissão de suas forças armadas, comunica o falecimento do Estado Nacional Brasileiro (Brasil).
O Brasil sofria há 517 anos de uma doença grave, conhecida pelo nome “país colonizado”. As diversas tentativas de cura, usando os mais diferentes métodos terapêuticos, pelos doutores Getúlio Vargas, Juscelino Kubitscheck, João Goulart, Ernesto Geisel, Leonel Brizola, Lula da Silva e Dilma Rousseff sempre resultaram em algum tipo de golpe.
Ultimamente recebera “a visita da saúde” quando em sua cabeceira estiveram Lula e Dilma.
Porém 40 famílias, que se autodenominam nova ordem mundial, mas que este comunicador prefere chamá-las “banca”, agiram, com seu enorme poder de corrupção e o apoio do “estado profundo estadunidense”, para levar à falência total seus órgãos judiciário, legislativo, executivo e a procuradoria geral.
O Brasil não pode resistir a tão intensa agressão. E ao comemorar seus 195 anos, desde quando recebera a chave de casa, para supostamente poder entrar e sair na hora que quisesse, veio a falecer.
E aquele que, por dever constitucional, deveria defender o povo e a nação brasileira, viaja, qual mascate – ou ele é, sempre foi apenas isto? – com a mala cheia do Estado Brasileiro (Eletrobrás, Casa da Moeda, Amazônia, aeroportos, universidades etc) para vender na China; um verdadeiro negócio da China.
Os enlutados brasileiros, que não tem residência em Miami, Lisboa, Paris, Londres e outros conhecidos e celebrados centros colonizadores, que sofrem as agruras decorrentes dos agentes da banca, não pedem choro nem velas.
Pedem que repitam as ovadas toda vez que algum destes agentes, reconhecidos pelas togas, ricas vestes e o denunciante cinismo, que acompanha todas as suas intervenções, lhes possibilite.
É certo que esta manifestação de pesar não terá o efeito de ressuscitar o Brasil. Mas poderá, lentamente, insuflar autoestima, tão necessária neste momento de luto e de dor.
E a banca terá, assim, destruído mais um Estado Nação, ressaltando a fatal distinção entre ricos e pobres, senhores e escravos, colonizadores e colonizados, os que mandam e os que obedecem, os que podem e os que não podem.
Sic transit gloria mundi.
Pelos que sofrem com a morte da nação ou pelos remanescentes nacionalistas, sem qualquer procuração, firma o avô e administrador aposentado, Pedro Augusto Pinho