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sexta-feira, 29 março, 2024

Carlos Fernando comprova seletividade do MPF e faz política contra Lula, Dilma e o PT

Por Davis Sena Filho — Palavra Livre
A chefia do MPF em todo o Brasil fica em Brasília e é chamada de PGR. Quem ocupa o gabinete principal da corporação é o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Tal servidor público tem demonstrado, inquestionavelmente, que, além de estar envolvido no golpe de estado travestido de legal e legítimo, chefia e autoriza procuradores como Carlos Fernando dos Santos Lima e Deltan Dallagnol a trabalhar em prol da derrubada da mandatária ilegalmente afastada, razão pela qual a Justiça, a PGR e o DPF são questionados por instituições e entidades importantes da sociedade organizada brasileira, bem como pela comunidade internacional.
Os questionamentos e dúvidas quanto ao golpe no Brasil são oriundos de políticos norte-americanos e franceses, dentre outras nacionalidades, além da grande imprensa dos EUA e da Europa, assim como por entidades e organizações pró-democracia, direitos humanos, além do direito de qualquer cidadão denunciado ou que se tornou réu ter o direito à ampla defesa e aos princípios do contraditório. E é o que não acontece com o ex-presidente Lula e sua família, que são linchados moralmente e em público pelas ações arbitrárias e despóticas do sistema judiciário (PF, STF e PGR), que tem suas atividades repercutidas, sistematicamente, pelas manchetes dos jornais pertencentes às oligarquias deste País.
Temos no Brasil um Judiciário que se partidarizou, porque profundamente ideológico e ligado ao campo conservador da política. Trata-se de servidores públicos de poder e mando que estabeleceram uma meta, que tem por propósito não permitir que Lula seja candidato em 2018, de qualquer forma ou maneira, a atender assim os interesses da grande burguesia, a quem juízes, procuradores e delegados servem. Está decidido, a despeito da seletividade de tais togados que vazam informações à imprensa, que Lula tem de ser preso, até porque vai chegar um dia que políticos do PSDB, do DEM, do PPS, do PSB e do PMDB terão de ser denunciados, tornarem-se réus, serem julgados e, com efeito, muitos terão de ser presos. O fato é que a Lei terá de ser respeitada por força constitucional.
O procurador Carlos Fernando, que foi omisso e negligente com o megaescândalo demotucano de corrupção do Banestado, bem como igualmente o juiz Sérgio Moro, anunciou, para o desgosto, inconformismo e indignação de milhões de brasileiros, como se percebe pela internet, que a delação de Marcelo Odebrecht “Só há espaço para mais um acordo com a empreiteira”.
Como assim, cara-pálida? Então, tá. Carlos Fernando pensa que todo mundo é idiota e não percebe ou compreende que a Lava Jato, a despeito do combate à corrupção que sempre tem de ser combatida, é um instrumento político, partidário e ideológico e tem por principal meta impedir que o PT vença as eleições presidenciais de 2018. Gilmar Mendes, do PSDB do Mato Grosso, pediu a extinção do PT. Ou seja, desconstituí-lo totalmente de tal forma que a sigla de esquerda e trabalhista seja apenas uma lembrança no imaginário dos brasileiros.
Porém, para tanto, o condestável Gilmar terá de também pedir o fechamento de todos os partidos, inclusive o dele: o PSDB. Afinal, o partido tucano chafurda em listas de todas as empreiteiras. Volto a asseverar: o Brasil está sob o domínio de um sistema judiciário que inaugurou o Estado de exceção em plena democracia em nome da corrupção, a não importar a destruição da indústria de base e de infraestrutura do Brasil, a paralisação de programas estratégicos, a exemplo dos submarinos nucleares, assim como a extinção de centenas de milhares de empregos. Os entreguistas querem o desmonte do Estado nacional.
A intenção da direita togada, juntamente com os grandes empresários do pato amarelo corrupto e sonegador da Fiesp e dos magnatas bilionários da imprensa familiar, além dos políticos de partidos de direita como o PSDB, é tomar o poder central definitivamente, de forma indireta, livre de eleições e com a permanência do usurpador e traidor, *michel temer, até 2018, sendo que a partir de 2019 o Palácio do Planalto esteja aberto para que algum tucano volte a ocupá-lo sem, no entanto, ter enfrentado nas eleições candidatos fortes do PT, a exemplo de Lula ou quem ele indicar ou apoiar.
Contudo, a obsessão por Lula faz com que o intrépido e seletivo procurador Carlos Fernando afirme frases como acima sem ter um pingo de vergonha ou constrangimento. Surreal. A que ponto pode chegar um servidor público, sem voto e a “governar”, sem autoridade para intervir no processo político, a tal ponto que a economia do País fique paralisada porque a causa maior é não permitir, como já disse anteriormente, que Lula conquiste novamente o poder.
Interessante perceber a falta de “espaço” quando se trata de delatar políticos do PSDB e do DEM. Dois pesos e duas medidas. Que se saiba, os delatores que denunciaram políticos, empresários, executivos ligados ao PT tiveram rapidamente suas delações formalizadas para serem homologadas, com direito a vazamentos e às capas das revistas e às manchetes dos jornais, impressos e televisivos. Sempre procederam assim como forma de mortificar o acusado ainda vivo. Linchamento moral público, a fazer com que a pessoa linchada seja antecipadamente enquadrada e condenada antes de seu julgamento. É isto o que acontece no Brasil, sendo que muita gente, geralmente de índole fascista, considera tais arbitrariedades “normais”.
O problema é que a caixa de Pandora foi aberta pelas mídias de direita ligadas à plutocracia, em um campanha sórdida e infame contra o Brasil por causa de o PT estar no poder de forma legal e legítima, diga-se de passagem, até a queda de Dilma Rousseff, receptora de 54,5 milhões de votos de cidadãos e trabalhadores brasileiros.
Servidores públicos, pertencentes a uma corporação do Estado como o MPF, auto se definem como os varões de Plutarco e transformam seus ofícios como os ofícios mais importantes da sociedade, porque, além de se julgarem “imortais”, consideram-se mais importantes que os políticos eleitos, sendo que Lula e Dilma são, evidentemente, autoridades mesmo fora do poder, pois figuras de apelos populares, assim como “donos” de milhões de votos de brasileiros que compactuam com seus programas de governo e projeto de País.
Aliás, programas e projetos são coisas que a direita nunca teve, não tem e nunca terá. A direita só cuida de seu capital, de seus negócios, benefícios e privilégios. Por isto que a direita exclui ao invés de incluir, porque não quer transformar a Nação brasileira em uma sociedade mais justa, democrática e igualitária. Excluir para a direita é igual a ganhar dinheiro e manter o status quo intacto.
Carlos Fernando não quer prender ninguém, a não ser o Lula. É o que realmente importa. Os que estão presos não tem importância para ele e seus parceiros, como o Deltan Dallagnol, o juiz Moro e os delegados sediciosos e aecistas de Curitiba. Enquanto isso, as delações contra o PT eram rapidamente homologadas e os milionários ou bilionários presos eram soltos, mas com tornozeleiras, a gozarem a vida em suas confortáveis mansões porque entregaram gente do PT, os tucanos implicados em inúmeros escândalos jamais foram importunados, nem para depor sobre acusações de terem cometido corrupção.
Por sua vez, o “bravo” doutor Carlos Fernando, da midiática força-tarefa Lava Jato, nunca foi efetivamente questionado sobre o Banestado, onde ele teve importante atuação, bem como sua mulher era funcionária do banco estadual, sendo que o procurador mentiu na CPI do Banestado ao dizer que não tinha parente que trabalhava na instituição bancária paranaense. Carlos Fernando, na verdade, porque não sei qual foi o motivo de suas ações quanto a uma das maiores roubalheiras da história do Brasil, procrastinou e ajudou a abafar o escândalo de corrupção.
Sua mulher, Vera Márcia, trabalhou em agência do Banestado no setor de Abertura de Contas, em Foz do Iguaçu, onde realmente funcionava, entre os anos de 1995 e 2001, a “lavanderia” do banco. Carlos Fernando era da força-tarefa que investigava a bilionária evasão de divisas para agência bancária de Nova York. Sua atuação foi considerada suspeita, porque desde 1998 o procurador manteve engavetado dossiê amplo e detalhado sobre a corrupção no Banestado, a existir ainda uma lista com 107 nomes denunciados por remeterem dólares de forma ilegal para os Estados Unidos.
A verdade é que até hoje tal imbróglio não foi devidamente explicado para a sociedade brasileira. Afinal, as remessas ilegais retiradas do Brasil atingiram na época a quantia estratosférica de mais de US$ 20 bilhões, por intermédio das contas CC5 do Banestado, de acordo com a Operação Macuco da Polícia Federal.
Independente de qualquer valor de juízo a respeito de Carlos Fernando, como fazem corriqueiramente a imprensa de mercado, os juízes Sérgio Moro e Gilmar Mendes e os procuradores da força-tarefa da Lava Jato em relação ao PT e suas lideranças, torna-se imperioso duvidar da conduta do procurador sobre o Banestado, porque querendo ou não Carlos Fernando é parte interessada no caso, realidade esta que juridicamente chamam de “instituto da suspeição”.
Vale também relembrar que o procurador tão cônscio de suas responsabilidades quando se trata de denunciar e prender políticos ou pessoas ligadas ao PT, contraditoriamente não procede do mesmo jeito, ou seja, quando se trata do PSDB e seus aliados. Ora veja, Marcelo Odebrecht apresentou uma lista de 316 nomes ao MPF de Curitiba, com o conhecimento, evidentemente, de Rodrigo Janot, da PGR, e do juiz Sérgio Moro, além de ministros do STF. Isto é ponto pacífico.
O que está pegando é que o procurador quer, então, prender Lula, pois já percebeu há muito tempo que vai ter de denunciar os até agora inimputáveis demotucanos. Por favor, né, considerar as doações do PT como propinas e as do PSDB como ajuda de custo eleitoral praticada por santos é de uma hipocrisia e de um cinismo que um dia vai ter de acabar. Sordidez tem limite, e o limite é a punição dos tucanos que cometeram crimes de corrupção, desvio de dinheiro público, formação de quadrilha etc. etc. etc., igualzinho como os procuradores e os juízes Moro e Gilmar fazem com o Lula e sua família através da imprensa comercial e privada, que vem a ser a autêntica e legítima formuladora do jornalismo de esgoto.
O problema é que depois que foram divulgadas as doações ilegais da Odebrecht de R$ 10 milhões ao PMDB, à frente o usurpador michel temer, e de R$ 23 milhões ao PSDB, que recheou de dinheiro a campanha presidencial de 2010 do golpista José Serra, o procurador Carlos Fernando passou a considerar, ratifico, que “Só há espaço para mais um acordo com empreiteira”. É inacreditável ter de ouvir tal desfaçatez e despropósito de tamanha monta.
O que é isso? Como assim, camarada? É dever e responsabilidade de um procurador investigar, denunciar e, se for o caso, pedir a prisão de qualquer cidadão, independente do cargo que ocupa e de sua origem social, se comprovadamente ele cometeu crimes, ou seja, roubou ou matou, dentre inúmeros crimes constantes no Código Penal. As razões explanadas por Carlos Fernando são evasivas, sorrateiras, distorcidas e manipuladas, porque ele tergiversa, pois se ocupa, indevidamente, em fazer política ao invés de ser um procurador republicano e submisso à Lei.
Aceitar as delações da Odebrecht para o sistema judiciário é explodir as estratégias do golpe bananeiro e terceiro-mundista. Delação da Odebrechet significa a queda e a prisão de políticos golpistas como José Serra e Eliseu Padilha, além de Moreira Franco e Aécio Neves, o playboy, primeiro motivador do golpe das bananas por não aceitar a derrota para Dilma, que já foi delatado mais de dez vezes e tudo continua como dantes no quartel de Abrantes. Prender políticos golpistas do PMDB, do PSDB e do DEM é implodir o golpe, o que, certamente, não é questão aceitável para procuradores, juízes e delegados a serviço das oligarquias.
Quando gente do sistema judiciário se torna seletiva o combate à corrupção se torna uma farsa retumbante. Inaceitável. O que está a acontecer? O Brasil é a casa da mãe Joana de procuradores e juízes? Eles tratam cidadãos processados, presos e que se tornaram réus como seus adversários ou inimigos. Como assim? Procurador, a exemplo do doutor Carlos Fernando dos Santos Lima, tem de ser isento e imparcial. É sua obrigação. Ele não é político, mas, sim, agente do estado, de carreira, além de ser operador do Direito e servidor do povo brasileiro.
Lula não é seu inimigo. Portanto, as retaliações contra o líder trabalhista por parte de procuradores e juízes é uma afronta ao Estado de Direito, além de supressão dos direitos e das garantias individuais do cidadão. A perseguição a Lula é covarde, infame e temerária para a democracia. Trata-se de linchamento moral sem precedentes desde que trato com política, a partir de 1982, quando votei pela primeira vez para governador depois de muito tempo sem eleições diretas por causa da ditadura civil-militar. Leonel Brizola foi eleito governador do Rio de Janeiro após longo exílio de 15 anos.
Lula não é inimigo de procurador. O ex-mandatário recorreu à ONU porque no Brasil das togas não há condições para ele ser investigado e quiçá julgado com isenção e imparcialidade. Qualquer alienado percebe o que ocorre neste País vítima de mais um golpe de direita. O procurador Carlos Fernando é obsessivo e não há contraponto e provas que façam com que esses caras da Lava Jato reconheçam que Lula não cometeu crimes. Se fosse assim, FHC — o Neoliberal I — seria alvo de investigações, depoimentos, condução coercitiva, invasões de domicílio residencial e seu instituto, assim como o de Lula, seria invadido.
Fernando Henrique pediu dinheiro a empresários como presidente para construir o iFHC, comprou fazenda em Minas, tem apartamentos em Paris e Nova York, remeteu dinheiro ao exterior pela Brasif para sua namorada, faz palestras no Brasil e no exterior, além de ser acusado de comprar a reeleição e de ser o pai da Privataria Tucana — esta, sim, a maior venda e desmonte do patrimônio público em âmbito mundial, a perder apenas da União Soviética quando voltou a ser Rússia.

Carlos Fernando é seletivo, como também Deltan Dallagnol e o juiz Moro. A Lava Jato se transformou em ferramenta política de enfrentamento ao PT e de destruição de seu legado social e econômico no decorrer de 13 anos, porque no 14º ano a direita bananeira e violenta deste País efetivou mais um golpe criminoso em sua desditosa e draconiana história. Pobre do Brasil por ter agentes do Estado a fazer do Judiciário uma plataforma política e ideológica de sedição, conspiração, traição e golpe.

Carlos Fernando quer calar e censurar Marcelo Odebrecht. Não por causa do Partido dos Trabalhadores, mas, sobretudo, por causa do PSDB e do DEM. O PT está na fogueira há anos, a enfrentar um consórcio poderoso das oligarquias e a ser considerado o partido que inventou a corrupção no Brasil, quando a verdade é que o PT herdou o sistema político decadente e carcomido pela corrupção, a partir do financiamento de campanhas eleitorais, enquanto servidores da Petrobras, por exemplo, simplesmente roubavam para enriquecimento ilícito por meio de licitações fraudulentas. Relegar ou desprezar a lista da Odebrecht significa blindar o PSDB e dar fôlego ao golpe contra Dilma, além de propiciar a prisão de Lula. É isso aí.

Veja a lista da Odebrecht de políticos e partidos
NOMES CITADOS
PARTIDO
 UF 
CARGO
Antônio Carlos Magalhães Neto
DEM
BA
Prefeito de Salvador
Carlo Caiado, o Caiadinho
DEM
RJ
Vereador do Rio de Janeiro (RJ)
César Maia
DEM
RJ
Vereador do Rio de Janeiro
Demóstenes Torres
DEM
GO
Ex-senador
Jefferson Morais
DEM
AL
Ex-candidato a deputado estadual
João Alves
DEM
SE
Prefeito de Aracaju (SE)
José Agripino
DEM
RN
Senador e presidente nacional do DEM
José Carlos Aleluia
DEM
BA
Deputado federal
Leonardo Prates
DEM
BA
Vereador em Salvador (BA)
Mandetta
DEM
MS
Deputado federal
Mendonça Filho
DEM
PE
Deputado federal
Milton Leite
DEM
SP
Vereador em São Paulo (SP)
Paulo Souto
DEM
BA
Ex-governador da Bahia, secretário da Fazenda de Salvador (BA)
Rodney Miranda
DEM
ES
Prefeito de Vila Velha (ES)
Rodrigo Maia
DEM
RJ
Deputado federal
Tião Bocalon
DEM
AC
Ex-prefeito de Acrelândia (AC) e ex-candidato ao governo do Acre pelo PSDB
Aldo Rebelo
PCdoB
SP
Ministro da Defesa
Atila Jacomussi
PCdoB
SP
Deputado estadual
Daniel Almeida
PCdoB
BA
Deputado federal
Isaac Carvalho
PCdoB
BA
Prefeito de Juazeiro (BA)
Jussara Cony
PCdoB
RS
Vereadora em Porto Alegre (RS)
Manuela D’Ávila, ou “Avião”
PCdoB
RS
Deputada estadual
Marcelo Malta
PCdoB
AL
Ex-vereador em Maceió (AL)
Marcio Marques dos Santos
PCdoB
RJ
Ex-candidato a deputado estadual (RJ)
Vanessa Graziotin
PCdoB
AM
Senadora
Cid Gomes
PDT
CE
Ex-governador do Ceará
Gilmar Sossella
PDT
RS
Deputado estadual
Gustavo Fruet
PDT
PR
Prefeito de Curitiba
João Bosco Vaz
PDT
RS
Vereador em Porto Alegre (RS)
José Fortunati
PDT
RS
Prefeito de Porto Alegre (RS)
Marcelo Essvein
PDT
RS
Ex-vereador em Triunfo (RS)
Mauro Zacher
PDT
RS
Secretário de Obras em Porto Alegre (RS), onde é vereador licenciado
Patrícia Sampaio
PDT
AL
Suplente de deputada estadual, cargo que exerceu por quatro meses
Paulo Azeredo
PDT
RS
Deputado estadual
Pedro Serafim Jr.
PDT
SP
Ex-prefeito de Campinas (SP)
Ronaldo Lessa
PDT
AL
Deputado federal
André Puccinelli
PMDB
MS
Ex-governador
Antônio Ceron
PMDB
SC
Secretário da Casa Civil do governo de Santa Catarina
Cristiano Matheus
PMDB
AL
Prefeito de Marechal Deodoro (AL)
Edson Moura
PMDB
SP
Ex-prefeito de Paulínia (SP)
Eduardo Cunha
PMDB
RJ
Deputado federal, atual presidente da Câmara dos Deputados
Eduardo Paes, o “Nervosinho”
PMDB
RJ
Prefeito do Rio de Janeiro (RJ)
Fabio Branco
PMDB
RS
Secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia
Francisco Manoel de Carvalho
PMDB
RJ
Ex-candidato a deputado estadual (RJ)
Gabriel Chalita
PMDB
SP
Secretário municipal de Educação de São Paulo
Henrique Eduardo Alves
PMDB
RJ
Ministro do Turismo
Jader Barbalho
PMDB
PA
Senador
Jarbas Vasconcelos, ou “Viagra”
PMDB
PE
Deputado federal
Jarbas Vasconcelos Filho
PMDB
PE
Candidato a vereador em Recife (PE), filho do deputado federal homônimo
Jorge Felippe
PMDB
RJ
Vereador no Rio de Janeiro (RJ), onde preside a Câmara Municipal
Jorge Picciani, ou “Grego”
PMDB
RJ
Deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa do RJ
José Priante
PMDB
PA
Deputado federal
José Sarney, o “Escritor”
PMDB
AP
Ex-senador e ex-presidente da República
Leur Lomanto Jr.
PMDB
BA
Deputado estadual
Luis Fernando Pezão
PMDB
RJ
Governador do Rio de Janeiro
Luiz Antônio Guaraná
PMDB
RJ
Conselheiro do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro
Marcia Marques
PMDB
MS
Ex-candidata a prefeita em Antônio João (MS)
Márcio Biolchi
PMDB
RS
Chefe da Casa Civil do governo gaúcho e deputado federal licenciado
Marco Alba
PMDB
RS
Prefeito de Gravataí (RS)
Mário Kértesz
PMDB
BA
Ex-prefeito de Salvador (BA)
Mauro Poeta
PMDB
RS
Prefeito de Triunfo (RS)
Moreira Franco , o “Gato Angorá”
PMDB
RJ
Ex-governador do Rio de Janeiro e ex-ministro da Aviação Civil
Nelson Bornier
PMDB
RJ
Prefeito de Nova Iguaçu (RJ)
Nilson Bonome
PMDB
SP
Secretário de Governo de São Caetano do Sul (SP)
Orlando Tolentino
PMDB
PE
Secretário de Governo de Petrolina (PE)
Osmar Terra
PMDB
RS
Deputado federal
Pablo Mendes Ribeiro
PMDB
RS
Ex-candidato a vereador em Porto Alegre (RS)
Paulo Cesar Melo de Sá
PMDB
RJ
Deputado estadual
Pedro Augusto
PMDB
RJ
Deputado estadual
Pedro Godinho
PMDB
BA
Ex-vereador em Salvador (BA)
Renan Calheiros, o “Atleta”
PMDB
AL
Senador, atual presidente do Senado
Romero Jucá
PMDB
RR
Senador
Roseana Sarney
PMDB
MA
Ex-governadora do Maranhão e ex-senadora
Sergio Aquino
PMDB
SP
Ex-candidato à prefeitura de Santos
Sérgio Cabral, o “Proximus”
PMDB
RJ
Ex-governador do Rio de Janeiro
Silas Brasileiro
PMDB
MG
Deputado federal
Vanessa Damo
PMDB
SP
Deputada estadual
Chiquinho de Zaira
PMN
SP
candato a deputado federal por Santos (SP)
Afonso Hamm
PP
RS
Deputado federal
Aguinaldo Ribeiro
PP
PB
Deputado federal
Ana Amélia Lemos
PP
RS
Senadora
Arnaldo Jardim
PP
SP
Secretário de Agricultura do estado de SP e deputado federal licenciado
Ciro Nogueira
PP
PI
Senador
Francisco Dornelles
PP
RJ
Vice-governador do Rio de Janeiro
Frederico Antunes
PP
RS
Deputado estadual
Giovanni Ferreira Derrico
PP
BA
Ex-vereador e ex-candidato a prefeito de Camaçari (BA)
Jeferson Andrade
PP
BA
Prefeito de Madre de Deus (BA)
João Carlos Nedel
PP
RS
Vereador em Porto Alegre (RS)
João Fischer, ou Fixinha
PP
RS
Deputado estadual
José Camilo Zito
PP
RJ
Ex-prefeito de Duque de Caxias (RJ)
José Otavio Germano
PP
RS
Deputado federal
Julio Lopes
PP
RJ
Deputado federal
Kevin Krieger
PP
RS
Vereador em Porto Alegre (RS)
Leonardo Hoff
PP
RS
Ex-vereador de Novo Hamburgo (RS)
Luiz Fernando Faria
PP
MG
Deputado federal
Mano Changes

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