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sábado, 7 dezembro, 2024

BUSINESS AS USUAL

© AP Photo / Mindaugas Kulbis (Sputnik)

A história dos F-16 para a Ucrânia é exemplar do modo como os EUA fazem negócios.   Os seus monopólios conseguiram transformar tal operação num negócio rendoso impingindo os seus caros F-35 (praguejados de problemas) à Dinamarca e à Holanda por bom dinheiro.   Em contrapartida, “autorizam” esses dois países a cederem os velhos F-16 à Ucrânia (sabe-se lá se e quando seus governos ganharão algo com isso) substituindo-os pelo novo material.   Diga-se de passagem que os ditos F-16 serão absolutamente inócuos para o desfecho da guerra na Ucrânia – será apenas mais material a ser transformado em sucata pelas FA Russas.   Mas isso pouco importa para os monopólios estado-unidenses – o que eles querem é fazer negócio.   Além disso, para o fabricante dos F-35 a operação tem a vantagem adicional de não submeter esse material a uma prova real, com o risco do seu abate na frente de combate e o consequente desprestígio.  Fazer negócio (ou enganar pacóvios submissos) é uma arte do lado de lá do Atlântico. (Resistir)

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