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sexta-feira, 26 julho, 2024

Bolsonaro e a amizade com o torturador Brilhante Ustra

Por Raimundo Rocha Martinez 

O Capitão Bolsonaro apesar dos seus percalços no Exército, nunca esqueceu a sua ligação umbilical com a corporação. O motivo desta identidade não é segredo e Bolsonaro, desde a sua primeira eleição como vereador, agradeceu a relação mantida com ex – militares e atuais milicianos, que fizeram a sua condição de parlamentar Municipal acontecer e, ser sequenciada com sucesso, ressalte-se, as eleições, passando para a esfera federal, onde sempre posou de valentão, usando além do título de Deputado federal, o posto de Capitão do Exército. Assim sendo, demonstrava claramente a característica de um representante da Direita e a consequente submissão aos militares. É bem verdade que os militares abaixo de sua patente eram apenas usados, as amizades que alardeava verdadeiras eram com oficiais superiores e generais. Quando era apresentado fora do meio parlamentar a um Coronel ou General, ia todo solícito tentando agradar, demonstrando a subserviência que o caracterizava por saudosismo. Tais comportamentos eram visíveis entre as pessoas que os observava. Mas, pobre de origem como era, o Presidente sempre pensava em tirar proveito com os militares. Poderia não ser logo, mas, quem sabe, um dia poderia obter alguma vantagem. Este era os motivos de sua declarada aliança que queria fazer crer ao povo, aliados e adversários.

Assim que tomou posse na Presidência da República, o Bolsonaro alardeou aos quatro ventos, que tinha o apoio dos militares, que as forças armadas brasileiras estavam com ele, como se tal afirmação fosse de uma certeza insofismável. Alguns incientes até poderiam pensar que Bolsonaro teria razão em afirmar e repetir tal bordão. Uma massa ignara poderia com um raciocínio canhestro acreditar em uma blasfêmia do tipo. Notava-se, que o Presidente eleito quando falava, parecia querer fazer o populacho e, os letrados também, que as forças armadas e, principalmente o Exército tinham alguma coisa a ver, com a sua eleição. Ora, Bolsonaro nunca representou as forças armadas e, nem mesmo o exército, em seu projeto de se eleger Presidente da República. As forças armadas como instituições, jamais o apoiaram e nem fornecerão qualquer suporte fora do estabelecido no protocolo legal, e, na Constituição, para sustenta-lo no cargo. O fato de portar-se tão desastradamente, não oferece segurança para nenhum eventual apoiador. O Presidente finge que as forças armadas estão com ele, para conter a rejeição que ele tinha certeza iria protagonizar.
Porém, a verdade é que, a situação saiu de controle, pois, desarticulado como foi desde a assunção do cargo, provocou inúmeras dissenções em suas hostes.
Polêmico como é, o então Deputado Bolsonaro sempre protagonizou situações acirradas, ás vezes constrangedoras, e, em seu afã de demonstrar uma solidariedade às forças retrogradas colocava inúmeras pessoas em situações vexatórias.

Mas, entendam colocava em situações embaraçosas, os adversários políticos, ideológicos, ainda que não fossem seus desafetos, ou tivesse qualquer animosidade com os mesmos. Em seu cérebro obtuso, limitado por não ter se exercitado, bastava saber que um parlamentar, ou qualquer outra pessoa era conhecido como de esquerda, logo ficava de birra com a pessoa. Intratável, áspero nos relacionamentos, sempre queria pressa nos assuntos que pretendia resolver, ainda que atropelasse circunstancialmente qualquer um.

Um dia um parlamentar conhecido dele comentou o seguinte: O nosso colega o Deputado Jair Bolsonaro tem o seguinte desempenho, quando lhe oferecem uma tarefa para desempenhar: “O proponente lhe diz que ele precisaria ir até o Palácio do Planalto falar com o Ministro da Casa Civil”. Mas, que teria que passar anteriormente em outros dois gabinetes de deputados colegas, para pegar uma encomenda e entregar ao Chefe da Casa Civil, com o que facilitaria a vida tanto dos projetos dele, como dos outros dois Deputados. Então, o Bolsonaro logo criava uma maneira de encontrar o Ministro quando estivesse voando para o seu Estado, porque, ele aproveitaria a viagem e iriam conversando. O interlocutor pergunta: “Ou, mas o Planalto tão perto daqui, porque esperar o fim de semana, quando ainda está no começo, e, se pode resolver o problema antes”. Disse sorrindo que Bolsonaro respondeu: “Que era preferível no avião, por que no Gabinete do Planalto tinha muita gente e ele poderia ficar muito tempo esperando o atendimento, já que no Planalto se recebia muita gente importante igual a ele, então não teria ordem de preferência”. Então, arrematou: Assim, já se constata como Bolsonaro se dava muita importância e, gostava de longas datas, de complicar as coisas.

Em determinada ocasião ficou cismado com uma entrevista do Deputado José Genoíno e falou para quem quisesse ouvir, que estava preparando uma ratoeira para o parlamentar. Muita gente que ouviu, não o levou em consideração, pois, já conhecia as fanfarronadas do Deputado Bolsonaro. Mas, como se enganavam os ouvintes da ameaça! Com Hitler na Alemanha era igual, não lhe davam importância e quando foram dar era muito tarde, ele acabou destruindo a Alemanha e provocando a morte de 50 milhões de pessoas.

Não tardou e, em determinada época, o Bolsonaro apareceu com o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra sob o seu braço, exibindo-o como um troféu, para este afirmar, perante a imprensa, que o Deputado José Genoíno traiu os companheiros da Guerrilha do Araguaia. O sujeito asqueroso, militar frustrado, que sujou as mãos de sangue fazendo o trabalho nada dignificante, e que o Exército nunca ensinou aos seus comandados, apesar de exceções desonrosas como o falecido Presidente Emílio Garrastazu Médici, que estimulava tais expedientes em seu mandato, chamado de tempo de chumbo, pois, foi o Coronel Brilhante Ustra, um sujeito praticante da guerra suja, inclusive condenado pela Justiça como torturador, que se prestou a servir aos desideratos sequiosos do militar frustrado, que sempre foi Bolsonaro, por inadequação à carreira militar.
Por ser de importância e relevante esclarece os fatos. O Deputado José Genoíno nunca traiu os seus companheiros. Quando foi interrogado, há muito tempo, os seus companheiros de luta, já tinha abandonado as posições geográficas onde estavam localizados, e, quando passou a falar em face da impiedosa tortura a que foi submetido, os outros membros da localização anterior, já estavam muito distantes. Se depois, alguns deles foram presos, e, posteriormente, francamente não podemos afirmar; mas, convenha-se, a confissão obtida através da tortura prejudicou muita gente, paciência, o heroísmo tem limite. Nem todos podem morrer sendo torturados, ou suportar uma tortura animal e atroz, como faziam as feras do regime militar. Mas, afinal, qual o perfil do falecido Coronel Brilhante Ustra, vejamos:

ASPECTOS AMORAIS DE CARLOS ALBERTO BRILHANTE USTRA: O Coronel Brilhante Ustra foi um oficial do Exército, que não tinha nenhum aspecto especial que o destacasse no meio militar. Mas, com o advento do Golpe Militar de 1964, e, posteriormente, ao se delinear que, o prolongamento da Ditadura no comando dos destinos da nação iria demorar mais que o esperado e necessário, e, que tal alongamento seria necessariamente acompanhado de um permanente exercício de prisões, espancamentos, torturas, banimentos e execuções com forjadas justificativas, como embates entre as forças de segurança e os terroristas. Um dos maiores e atroz exemplo foi o do revolucionário “BACURI”, que foi tirado da prisão para ser friamente assassinado, ao ponto do General Garrastazu Médici responder com o maior cinismo ao Bispo de São Paulo, Don Evaristo Arns, “que era assim mesmo, que o pessoal da esquerda andava matando muita gente, assim teriam que ter uma resposta adequada”. O Bispo Don Arns sem alternativa, diante do descaramento escancarado demonstrado pela autoridade máxima da nação, pediu licença que ele queria se retirar, não o fez imediatamente, porque era obrigado a observar, o protocolo governamental em relação à autoridade superior.
Então, neste período, após as bestas sedentas de sangue ficarem livres das correntes, com o advento do AI-5, e, a assunção de Médici a Presidência, as ordens passaram a ser não assinadas, mas, coonestadas na prática, surgiram alguns cínicos e doentes sedentos de sangue. Era comum em toda hierarquia das forças armadas e das forças auxiliares, leia-se, polícia militar, além da polícia federal e civil de todos os estados, Dops e uma camarilha de dedos-duros, se ocuparem das tarefas mais bizarras no trato dos prisioneiros políticos.

Observando este caminho trilhado por muitos, emergiu um Coronel Brilhante Ustra, que não só ordenava os agentes espancarem e torturarem, como ele mesmo praticava a tortura, com um prazer sádico de um doente mental. Inúmeras foram os presos políticos que sofreram torturas e só o conheciam sob o codinome de “TIBIRIÇÁ”.

Um fato emblemático, dentre muitos que aconteciam nos porões da Ditadura Militar, que merece destaque nos comentários nacionais e no exterior se deu quando as forças repressoras prenderam o jovem estudante de economia, Stuart Edgart Angel Jones, participante do MR-8, em um pátio da Base Aérea amarrando-o como se fosse um animal fazendo que fosse arrastado por um carro tipo Jeep, com o cano de descarga voltado para o seu rosto. Um companheiro de prisão Alex Polari de Alvarenga foi quem contou como Stuart Angel foi preso, torturado, morto e dado como desaparecido em 1971, em pleno governo do General Garrastazu Médici chamado de “anos de chumbo.” O jovem estudante era casado com Sonia Moraes Jones e tinha uma irmã que se chama Hildegard Angel, que batalhou para se reconhecer que o Governo do Brasil era responsável pela prisão e assassinato do seu irmão, e, recebeu inclusive a respectiva indenização.

A mãe do combatente assassinado, a estilista Zuzu Angel, apesar de ser uma mulher sem quaisquer ligações políticas, mas, dotada de coragem e perseverança, agindo em seus limites, se lançou para fazer uma campanha nacional e internacional, que incomodou o governo ditatorial em face da repercussão das denúncias da morte de seu filho. O período do ditador Emílio Garrastazu Médici já tinha se esgotado e sucedera-o o General Ernesto Geisel. Este apesar dos alertas dos americanos, para que parassem com as mortes, ainda respondeu que iriam parar, mas, que existiam muitos subversivos que necessitavam ser neutralizados, e, após a necessária limpeza eles iriam parar de executar os terroristas e conceder e instaurar a democracia.
A promessa não tardou, incomodados pelo estardalhaço que Zuzu Angel fazia inclusive nos EUA -, leia-se, na Embaixada dos EUA, os esbirros sanguinários da Ditadura logo fizeram o planejamento e a execução de Zuzu Angel. Na madrugada de 14 de abril de 1976, ao transitar pelo Túnel Dois Irmãos, a estilista foi encurralada em uma ribanceira da saída do referido túnel, por um caminhão adredemente preparado para o ato, que fez com que o veículo da mulher da moda colidisse e capotasse provocando tragicamente a sua morte. O ato não foi surpresa para os líderes e liderados da Ditadura. Os partidários da ditadura militar entenderam que, o procedimento agressivo da estilista provocou a sua morte! Que interessante! O filho foi assassinado barbaramente e desapareceram com o seu corpo. A reação da mãe foi apenas procurar o corpo através dos órgãos militares, que o tinham prendido, e, sem alternativa denuncia-los publicamente (?) pelo assassinato. O publicamente ficou mais na vontade que integralmente, pois, com a violenta censura vigente era impossível ter um alcance satisfatório. Interessante, ainda ficou com a pecha de provocadora. Por esta interpretação melhor seria que ficasse trancada dentro de casa chorando até suas lágrimas secarem.

Ressalte-se que a corajosa estilista, uma semana antes do seu assassinato previu tal possibilidade e remeteu uma carta ao seu amigo, o cantor Chico Buarque, oportunidade em que o avisou se ela fosse morta por acidente ou qualquer outro meio, que ele remetesse a carta com o aviso, para ser publicada. Seguindo o desejo da estilista o grande cantor assim o fez, oportunidade em que remeteu 60 (sessenta) cartas, tanto para diversas personalidades e à imprensa. Entretanto, com a extrema crueldade da Ditadura Militar, esta impediu qualquer publicação, pelos órgãos da imprensa, e assim, não foi publicada nenhuma das cartas enviadas. Na época não se sabe se quantos tentaram…

Atualmente a via de acesso onde ocorreu o lamentável assassinato tem o nome rebatizado e passa a se chamar “TÚNEL ZUZU ANGEL”. * Pesquisa na Wikipedia.
O Delegado Sérgio Paranhos Fleury, que era um dos que “arregaçava”, como ele mesmo dizia o “couro dos comunistas”, “bocas de concreto”, ou “queixos de bronze”, como andou se regozijando após passar pela região do sertão baiano a procura de Carlos Lamarca e, torturou um velho camponês, o pai de Zequinha, que nada sabia das atividades revolucionárias dos filhos, chegando inclusive a arrancar os dentes do dito senhor, sem qualquer equipamento odontológico ou remédio para dor; O Coronel Nilton Cerqueira, que também esteve na região onde foi morto Carlos Lamarca deu um dos chutes na cabeça deste, já morto, e, lançou um grito de guerra, que “paraibano era foda”. Imaginem! Se regozijar pela morte de uma pessoa assassinada, e ainda dar chutes em sua cabeça, junto com outro perseguidor.

Ora, não é de se admirar que o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra fosse melhor. Parecia um coveiro que, com olhos sádicos de vampiro olhava as suas vítimas e ficava pensando a melhor forma de fazê-las sofrer para alimentar a sua inerente e natural crueldade em ver sangue e sofrimento de suas vítimas.

Com esta singular razão era incomum que vicejasse em todo Brasil os aduladores; em qualquer Superintendência da Polícia Federal era comum os agentes sem qualquer motivo, gritarem e sovassem os presos, com uma arrogância ímpar, para se mostrarem dispostos a fazer qualquer serviço de agrado dos superiores. O coronel Brilhante Ustra estava em um local privilegiado, ninguém poderia mexer com ele, era senhor da vida e da morte. Advogados, Juízes, Promotores e Defensores Públicos eram espezinhados, tanto pelas leis de exceção, quanto ao tratamento pessoal que era dispensado pelo Coronel e por seus subordinados, quando alguma autoridade ia até o famoso Quartel do DOI-CODI. Apenas para mencionar um fato dos poderes disseminados pelas forças armadas e as polícias federais nos diversos estados, destacamos um episódio ocorrido com um estudante e também funcionário do Fórum Ruy Barbosa, em Salvador, capital da Bahia.

O estudante era conhecido como Palmiro, e, foi solto por engano pelos federais, que tinham pensado que era para soltá-lo, quando em verdade era para soltar o membro do MR-8, conhecido como Edí Souza,*pois, o trabalho em torno do MR-8, já tinha conseguido seus resultados, em face da traição do “Pacote”, membro daquela organização, que se chama Carlos Orleans Figueredo de Andrade, que até hoje é um dos “cachorrinhos” da PF. de Salvador, em diversos casos como contrabando, tráfico de drogas e outros atos ilícitos. O interessante é que o “pacote” era um viciado em cocaína, o que foi descoberto pelos policiais na sede da PF, quando o flagraram cheirando pó.

O resultado do engano é que o Palmiro foi solto e depois tiveram de recuperá-lo. Aí é que o caso se deu interessante. Da primeira vez que o prenderam, ele não estava no trabalho que era o Fórum, mas, da segunda vez tiveram que ir busca-lo no seu trabalho. Como para tais desideratos não se exigia mandatos escritos, os agentes apenas diziam que o Coronel Luiz Artur estava chamando até a sede da Polícia Federal e já era o suficiente.

Então foram dois federais e ao chegar o Palmiro estava trabalhando e, o Juiz da respectiva Vara disse que ele não poderia ir naquele momento, mas, que depois ele iria espontaneamente. Os federais voltaram com aquela resposta e deram-na ao Coronel Luiz Artur quando este estava conversando com dois membros do Exército que eram participantes do Centro de Operações de Defesa Interna –CODI. Um deles era o Capitão Márcio e outro era um Coronel.

Neste momento, o Coronel do CODI chamou os dois policiais e disse-lhes: “volte e vá busca-lo, se o Juiz colocar qualquer obstáculo, diga-lhe que estamos em época de guerra, por ele também teria que vir e, pode trazê-lo, para ele aprender quem manda neste país”, Ainda bem, os dois policiais, Amilton e um outro chamado novato chamado Luís, saíram e trouxeram o Palmiro, sem impedimento do Juiz. Era assim, que transcorriam as diligências, não se respeitava juízes, promotores ou desembargadores, muito menos advogados. Os militares eram os responsáveis pelos desmandos que assolavam a nossa pátria.

O Coronel Brilhante Ustra era um oficial opaco e somente começou a ficar conhecido a partir de 1967/1968; mas, foi após a assunção do General Emílio Garrastazu Médici, que passou escancaradamente a fazer o trabalho considerado sujo. Isto é, a tortura, que raramente algum militar de carreira se oferecia para fazer, pois, sabiam ser contra os aprendizados das escolas militares, que ensinavam ser o preso uma pessoa neutralizada, não podia combater, logo, era ilegal oprimi-lo por qualquer meio, inclusive a tortura. O referido militar era considerado uma besta humana, cruel, torturava indiscriminadamente, homens, em qualquer idade, mulheres, as quais ao torturar colocava os maridos e as vezes, filhos menores, para assistir…

Pois bem caros leitores, foi este homem, que o presidente da República Jair Messias Bolsonaro intitulou-o de herói nacional, pelos grandes serviços alegados, que prestou à nação, em pleno Congresso Nacional, sob as vaias de inúmeros deputados que se encontravam presentes. Mas, tal gesto simbólico tinha um propósito definido, conquistar a direita mais radical, para ajuda-lo na campanha que iria encetar. O dia em que nomeou em pleno discurso os atributos “heroicos” do abutre que era o Coronel Brilhante Ustra foi exatamente o dia em que se votava na Câmara de Deputados, a cassação da então Presidente Dilma Rousseff!

Em determinada ocasião ao depor em uma sessão do “Brasil: Tortura Nunca Mais”, o tal Coronel quis inverter as posições e nominou os grupos da esquerda de assassinos e terroristas, oportunidade em que foi muito bem rechaçado, por um dos participantes da luta contra a Ditadura da época, que falou com um timbre de voz muito forte e convincente, que ele o Coronel Brilhante Ustra, sim, era o assassino, pois, o torturou nas dependências do Doi-Codi, além de inúmeros prisioneiros sem condição de defesa, inclusive ele, que o rebatia naquele momento, e, acrescentou ainda “o Sr. Sim, que é um reconhecido assassino, pois, foi condenado pela Justiça Brasileira”.

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