É inconcebível o comportamento financeiro criminoso que vem sendo adotado pelo governo ilegítimo do Michel Temer, quando se trata de fazer concessões e praticar privilégios ao grande capital financeiro, atos que têm causado completo e irreversível prejuízos para a estrutura econômica do país.
Este desgoverno se utiliza do dinheiro público objetivando atender seus míseros interesses, enquanto o povo vê a sua qualidade de vida, que já não é das melhores, se agravarem. Tal comportamento têm conduzido significativa parte do povo brasileiro para as malhas da crise financedira. Uma vez que a conta a pagar recai sob a responsabilidade da população financeiramente mais fragilizada e vilipendiada nos seus mais elementares direitos, que é de ter uma vida com dignidade.
Benevolência do governo com os banqueiros
Como sempre este desgoverno é rápido no gatilho quando o que está em questão é desonerar e fazer mimos, com o dinheiro público, às grandes fortunas. Em apenas três meses o perdão da dívida aos banqueiros foi no valor de 30 bilhões de reais, todo este montante concedido de forma graciosa ao Bradesco, Itaú e Santander. O ato de Lesa pátria rendeu críticas da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
Não obstante a estes desmandos e a anarquia de ordem financeira instaladas em terras “Brasis”, permanecem os discursos das reformas Tributária e da previdência de que os culpados pela dificuldade de orçamento e receita são os trabalhadores. Importante observar que este montante, perdoado, ajudaria a pagar o tão alegado déficit da Previdência.
Ambos os bancos Santander e Itaú tiveram suas dívidas perdoadas no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Sendo que o primeiro teve seu caso analisado pelo órgão no dia 20 de julho, dívida no valor de R$338 milhões com o imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e CSLL. A dívida era concernente ao processo de aquisição do Sudameris, em 2003. A operação que envolve o Bradesco foi ainda mais escusa. O governo, através da Ativos, empresa pública controlada pelo Banco do Brasil, foi utilizada para comprar a dívida de R$ 4 bilhões em carteiras de crédito vencidas do banco privado. Enquanto as elites financeiras, de forma perversa, promovem a farra e a esbórnia com o erário, o povo chafurda na lama da indigência social provocada pela incúria e desmando de um governo despótico e sem credibilidade. Uma campanha será lançada contra o perdão de dívidas de grandes devedores.
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