Em seu relatório Perspectivas da Economia Mundial divulgado nesta jornada, o organismo opinou que em 2020 o crescimento será de 2,3 por cento para a região.
As disputas alfandegárias, junto com um aumento da dívida e a impossibilidade de sacar adiante reformas macroeconômicas importantes danificam as perspectivas do Brasil e do México, as principais economias latino americanas, estimou o FMI.
Para o Brasil, a entidade espera uma expansão para este ano de 0,8 por cento neste ano, uma diminuição de 1,3 pontos percentuais em frente à última estimativa mas considera que a economia repique para 2020 quando vaticina um crescimento de 2,4 por cento.
O México, por sua vez, cresceria 0,9 por cento neste ano, o que implica uma redução de 0,7 pontos percentuais na estimativa de 2019, e um dado de 1,9 por cento no próximo, afundou a análise.
Segundo a informação, a área não escapa de vulnerabilidades tais como uma queda do investimento, cifras mais moderadas na economia da China e um ambiente comercial global.
O panorama, abundou o FMI, conduz a América Latina a uma reação econômica cujo melhor expoente foi no passado ano quando a região cresceu apenas um por cento.
Assim mesmo, o organismo revisou para baixo o crescimento mundial para este ano e o próximo do situá-lo em 3,2 e 3,5 por cento para 2019 e 2020, respectivamente.
As correções, que só restaram um décimo aos vaticínios anteriores tanto para este ano como para o seguinte, se devem a que as tensões comerciais e a contínua incerteza estão lastreando o desempenho da economia global, opinou o FMI.
O repique do crescimento projetado para 2020 é precário, e supõe a estabilização das economias de mercados emergentes e em desenvolvimento que estão atravessando tensões para a resolução das diferenças comerciais, advertiu a entidade.
Assim, no meio de movimentos de baixa, descola da previsão a alta da economia estadounidense por parte do organismo.
Segundo a análise, para o gigante nortista melhoram as perspectivas de crescimento em 0,3 pontos para uma expansão de 2,6 por cento em 2019, ainda que alertou a respeito de um menor dinamismo da atividade durante o resto do ano.
A análise estimou que para 2020 se espera que a economia estadounidense cresça 1,9 por cento.
Para a China, mudança, cortou-se a previsão em 0,1 pontos para este ano e o próximo, a 6,2 e seis por cento, respectivamente.
Em seu relatório Perspectivas da Economia Mundial divulgado nesta jornada, o organismo opinou que em 2020 o crescimento será de 2,3 por cento para a região.
As disputas alfandegárias, junto com um aumento da dívida e a impossibilidade de sacar adiante reformas macroeconômicas importantes danificam as perspectivas do Brasil e do México, as principais economias latino americanas, estimou o FMI.
Para o Brasil, a entidade espera uma expansão para este ano de 0,8 por cento neste ano, uma diminuição de 1,3 pontos percentuais em frente à última estimativa mas considera que a economia repique para 2020 quando vaticina um crescimento de 2,4 por cento.
O México, por sua vez, cresceria 0,9 por cento neste ano, o que implica uma redução de 0,7 pontos percentuais na estimativa de 2019, e um dado de 1,9 por cento no próximo, afundou a análise.
Segundo a informação, a área não escapa de vulnerabilidades tais como uma queda do investimento, cifras mais moderadas na economia da China e um ambiente comercial global.
O panorama, abundou o FMI, conduz a América Latina a uma reação econômica cujo melhor expoente foi no passado ano quando a região cresceu apenas um por cento.
Assim mesmo, o organismo revisou para baixo o crescimento mundial para este ano e o próximo do situá-lo em 3,2 e 3,5 por cento para 2019 e 2020, respectivamente.
As correções, que só restaram um décimo aos vaticínios anteriores tanto para este ano como para o seguinte, se devem a que as tensões comerciais e a contínua incerteza estão lastreando o desempenho da economia global, opinou o FMI.
O repique do crescimento projetado para 2020 é precário, e supõe a estabilização das economias de mercados emergentes e em desenvolvimento que estão atravessando tensões para a resolução das diferenças comerciais, advertiu a entidade.
Assim, no meio de movimentos de baixa, descola da previsão a alta da economia estadounidense por parte do organismo.
Segundo a análise, para o gigante nortista melhoram as perspectivas de crescimento em 0,3 pontos para uma expansão de 2,6 por cento em 2019, ainda que alertou a respeito de um menor dinamismo da atividade durante o resto do ano.
A análise estimou que para 2020 se espera que a economia estadounidense cresça 1,9 por cento.
Para a China, mudança, cortou-se a previsão em 0,1 pontos para este ano e o próximo, a 6,2 e seis por cento, respectivamente.