Por Davis Sena Filho — Palavra Livre
O golpista e usurpador PSDB de Aloysio Nunes Ferreira é o “dono” do Itamaraty. Yes! Mais do que isto: o governo ilegítimo e pária do PSDB/*temer se arroga no direito de voltar as costas para a América do Sul e a América Latina, mas a Europa e os Estados Unidos estão cagando e andando para os golpistas de uma “elite” carcomida pelo entreguismo e a corrupção, cujo governo usurpador não tem a autoridade e a legitimidade das urnas, realidade esta percebida pelos quatro cantos do mundo.
Hoje ao assistir lamentavelmente por força do ofício o “Mau Dia Brasil” das Organizações(?) Globo, que agora se autodenomina “Grupo” Globo, jornalzinho eletrônico panfletário e de quinta categoria, além de ser um dos diários oficiais de tal grupo monopolista, tive o dissabor ao tempo que a satisfação, e explico o porquê desses sentimentos tão antagônicos, de ver e ouvir o chanceler e senador golpista, Aloysio Nunes Ferreira, outrora um dos militantes da Ação Libertadora Nacional (ALN), movimento político da esquerda armada, que foi dizimado, a liderá-lo dois de seus principais líderes, os históricos Joaquim Câmara Ferreira e Carlos Marighela, este último a quem o novo chanceler de ideias velhas, toscas e caducas serviu como motorista e guarda-costas.
Contudo, voltemos à razão deste artigo, que se traduz no pronunciamento de Aloysio Nunes Ferreira, no diário oficial do governo composto por patifes — aqueles carcamanos que tomaram o poder de assalto para não serem presos e vender o Brasil —, que é Grupo Globo. O furibundo ministro das Relações Exteriores está à vontade, como é de praxe a conduta de todo e qualquer golpista. O ministro anunciou que irá se dedicar a ter relações comerciais e políticas com a Aliança do Pacífico, bloco econômico que tem por finalidade se contrapor ao Mercosul, o bloco comercial mais importante das Américas. México, Chile, Peru e Colômbia formam tal aliança, que, na verdade, sempre foi menor do que o propalado pela direita latino-americana.
O Mercosul se tornou poderoso porque o Nafta (Canadá, EUA e México) nunca avançou de maneira satisfatória, pois país algum que se dá um mínimo de respeito, que definitivamente não é o caso do governo PSDB/*temer, quer entregar seu mercado interno aos estadunidenses, que com o protecionismo do presidente Donald Trump e a ameaça real de se construir um muro na fronteira dos EUA com o México, os antagonismos entre os países recrudesceram e, com efeito, o Nafta, que foi estrategicamente e corajosamente rejeitado pelo ex-presidente Lula e o chanceler Celso Amorim, recebe sua pá de cal definitiva, porque o fracassado bloco da América do Norte nasceu natimorto.
Agora vem o Aloysio Nunes Ferreira a falar bobagens, porque se trata de sujeito tão ignorante e trapalhão como o senador José Serra, no que tange a conhecer as realidades e as necessidades brasileiras, bem como propício a colocar a poderosa Nação sul-americana como um simples apêndice dos interesses dos yankees, da gringada malandra e esperta, mas que não tem culpa se os golpistas fantoches e subservientes da casa grande brasileira fazem questão de entregar o País, assim como o presente e o futuro de seu povo, a quem a burguesia nativa e hidrofóbica profundamente despreza, pois, como pária, apátrida e subalterna, considera como seus chefes os governantes e o grande empresariado das cortes norte-americana e europeia.
A verdade é que Aloysio Nunes Ferreira age como um pitbull e vai assegurar o poder do PSDB no Itamaraty e no lugar dos diplomatas de carreira. Depois é o PT que aparelha o Estado, quando a verdade é que os tucanos tomam de assalto o Estado nacional para vendê-lo a preço de banana, sem dar relevância a qualquer estratégia de desenvolvimento do País e de proteção aos seus interesses, inclusive os da construção civil e dos militares, como a construção de aviões e de submarinos nucleares, que tinham por finalidade patrulhar a Amazônia, no caso das aeronaves, e, principalmente, proteger o Pré-Sal da Petrobras, atualmente responsável por 50% da produção de petróleo, mas que para o governo pária e ilegítimo do PSDB/*temer não tem serventia, ainda mais que o projeto do traidor da Pátria, José Serra, extinguiu o regime de partilha e retomou o regime de concessão.
A resumir: os tucanos defensores dos interesses da plutocracia estão a entregar, mesmo sem a autoridade e a legitimidade das urnas, as jazidas de petróleo do Pré-Sal, que, no decorrer dos governos trabalhistas e democráticos de Lula e Dilma, ficou estabelecido que seus lucros seriam destinados à educação (75%) e à saúde (25%), o que, sem sombra de dúvida e em cerca de uma ou duas décadas, fariam com que o povo brasileiro se instruísse, como fizeram na Coréia do Sul, que até a década de 1950 era quase medieval e hoje é um dos países com um dos melhores sistemas de educação e de saúde do mundo.
Aqui, nessas tristes paragens, “engole-se” um sujeito medíocre e dantesco como o Pedro Parente, um nada e um ninguém, mas, como tucano subalterno e tresloucado que é, ataca sem dó e nem piedade, com sua mão de tesoura, o patrimônio público brasileiro estrategicamente mais importante, responsável por uma cadeia econômica e comercial sustentável e formidável, onde vicejavam milhares de empresas e milhões de trabalhadores, que atuavam desde o setor da indústria naval (recuperada por Lula) até a construção de plataformas petrolíferas; desde a simples fabricação de pregos e parafusos à construção de submarinos nucleares, com a cooperação da construção civil, que, a despeito de se processar e prender seus dirigentes que cometeram crimes, as empresas, muitas delas multinacionais brasileiras, jamais foram preservadas pelos “paladinos” do Judiciário e da imprensa comercial mais corrupta do planeta, porque a intenção dessa gente entreguista e antinacionalista sempre foi destruí-las e, por sua vez, entregar o mercado interno da construção civil e de outros setores mais tecnológicos e científicos às multinacionais estrangeiras.
Os canalhas assumem o poder criminosamente e começam a destruir a economia propositalmente e a desconstruir o estado nacional, tudo para que jamais um presidente trabalhista e nacionalista volte a ter condições de fortalecer o estado e tratá-lo como indutor da economia, afinal a direita proprietária da casa grande quer um estado mínimo, mas patrimonialista. Um estado para voltar a ser chamado de “seu” e que atenda suas demandas, que se traduzem em benefícios e privilégios.
A verdade é que o golpe bananeiro acontecido na Banânia foi efetivado por uma escória de criminosos e covardes, sendo que teve inúmeros motivos, mas o principal e o mais canalha é o relativo à luta de classes. As classe médias e ricas, sobretudo, não aceitaram a ascensão social e financeira dos mais pobres e iletrados, que formam a maioria do povo brasileiro.
Acesso ao consumo, a viagens de avião, à universidade pública e ao ensino técnico, à casa própria, à urbanização, ao emprego e à renda para quê, não? Afinal, o que importa, certamente, é que os filhos da burguesia e da pequena burguesia se deem bem eternamente… O negócio dos golpistas descarados é não dividir, perpetuar a senzala e, por seu turno, gozar a vida, a pagar salários de fome aos trabalhadores. Sempre foi assim, para que mudar? Durma-se com um barulho desse.
Continuemos. Para quê serve a carteira de trabalho para os trabalhadores domésticos, a última herança macabra da escravidão em pleno século XXI, sendo que o quartinho da empregada está no imaginário dos coxinhas paneleiros e porta-vozes dos valores e princípios hegemônicos de seus patrões. O quartinho é a lembrança mais cruel e real de que neste País ainda tem muita gente favorável à perpetuação da senzala. A escravidão nunca saiu da alma e do espírito dessa gente que foi às ruas e às redes sociais transmutar suas sandices em forma de preconceitos e barbarismos.
O governo PSDB/*temer é o fim da picada. A estupidez, a perversidade e a covardia em toda sua pequenez arrivista e narcisista. Dividir espaços jamais! E deu no que deu: um governo ilegítimo, fracassado e composto por bandidos de todos os tipos e espécies. O zoológico ocupado violentamente e antidemocraticamente por los macaquitos, cucarachas e bandoleiros, que se consideram ridiculamente a “elite” da “elite”, sem projeto para o País e desprovidos de programas sociais para os cidadãos brasileiros.
Além do mais, os programas que já existiam essa gente moralista sem moral tratou de extinguir ou diminuir suas importâncias. Trata-se, para o bem da verdade, de “Uma Ponte para o Futuro” (do Inferno), pois o programa anteriormente fracassado e desmoralizado do PSDB é o que o *mi-shell temer está a efetivar, com o objetivo de se manter no poder usurpado a qualquer custo, porque um sujeito traidor e que se conduz até hoje como um farsante em busca de se livrar das acusações e dos processos da Lava Jato, com a aquiescência de um STF acovardado e cúmplice do golpe. *mefistófeles não mede consequências, já que a consequência de toda essa patifaria é a destruição da economia e a alienação total do Estado nacional. “Que se dane o Brasil!” — deve assim pensar o pior e o mais impopular presidente da história deste País.
O Brasil está a se deparar, sem dúvida, com o maior bando de malfeitores, covardes e entreguistas de todos os tempos. A bandalheira em toda sua plenitude, essência e profusão. O inimigo a ser derrotado não é externo, mas, sobretudo, interno. Os gringos não precisam mover uma única palha para que o Brasil fique de joelhos, humilhado e desmoralizado. Portanto, golpistas são inimigos e como inimigos têm de ser tratados. Ponto.
A casa grande tupiniquim, aquela que vê o futuro pelo retrovisou e que jamais e em tempo algum pensou o Brasil, trata de quebrar o próprio País onde vive e de onde enche suas burras de dinheiro. O fracasso brasileiro tem nome e endereço: a grande burguesia proprietária da casa grande. Uma quadrilha digna de prisão perpétua, por motivos de roubalheiras e traições aos interesses do Brasil e de seu povo.
O PSDB sempre teve uma queda pelo ministério das Relações Exteriores, desde quando o ex-presidente tucano, Fernando Henrique Cardoso, assumiu o cargo por pouco tempo no Governo do nacionalista Itamar Franco, que por ser politicamente o que era, foi alvo constante das sabotagens e covardias por parte da imprensa golpista e de negócios privados, no decorrer de todo seu governo, que era chamado desrespeitosamente e debochadamente de “República do Pão de Queijo”, uma forma de afrontá-lo e considerá-lo provinciano e retrógado, quando a verdade imperativa se torna agora nítida e transparente, após o sucesso dos governos de Lula e o primeiro de Dilma, pois o segundo foi duramente sabotado e boicotado pelos gângsters que estão no poder por meio de um golpe de estado terceiro-mundista.
A verdade nua e crua é que ficou comprovado que o “caipira”, o retrógado, o atrasado, o entreguista, o que não quer que o povo compre, estude e receba benefícios do Estado é o “moderninho” desgoverno do PSDB/*temer, que afundou o Brasil em uma crise política, econômica e moral sem precedentes na história deste País. Aloysio Nunes Ferreira é a continuação da forma troglodita e selvagem de José Serra à frente do Itamaraty, que foi aparelhado por tucanos golpistas e que não dimensionam o que é ser um chanceler e para quê serve a diplomacia.
Trata-se do desgoverno do *mefistófeles — vulgo *mi-shell temer —, cujas páginas da história vão guarda-lhe um lugar de “honra” na lixeira. As próximas gerações irão ler, estudar e perceber que o Brasil sofreu mais um golpe de estado em sua trágica história, bem como os nomes dos golpistas e usurpadores estarão gravados para sempre na memória do povo brasileiro. É o destino de bárbaros e cafajestes que cometem crimes para se darem bem ou se locupletarem do que não pertencem às suas alcateias nem de fato e nem de direito.
Entretanto, e apesar tudo, a nomeação de Aloysio Nunes Ferreira para o Itamaraty se dá em um momento que *temer está fragilizado e precisa contar com o PSDB, partido sistematicamente blindado pelo consórcio de direita que golpeou o governo da presidente deposta, Dilma Rousseff. No Brasil, incrivelmente e inacreditavelmente vive e mora uma presidente que foi deposta, derrubada por um golpe de estado após 28 anos da promulgação da Constituição de 1988.
Não durou três décadas a jovem democracia brasileira. E quem golpeou a democracia e o estado de direito, bem como rasgou a Constituição foram o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, os juízes do STF, os delegados da PF, o juiz Sérgio Moro e os procuradores do powerpoint mentiroso e capcioso da Lava Jato. Todos eles, a utilizarem seus cargos pagos pelo dinheiro do contribuinte, além de contarem com o apoio irrestrito dos maiores grupos midiáticos privados, que se tornaram o Partido da Imprensa Golpista.
E deu no que deu: *mi-shell temer e seu fracasso econômico e social retumbante; Pedro Parente, o Mão de Tesoura Tresloucado e fundamentalista do mercado; Henrique Meirelles a destruir o País para privilegiar bancos e corporações de petróleo; José Serra como ministro do Itamaraty, que isolou o Brasil, o humilhou, e ainda de “quebra” foi solenemente desprezado pelo Governo Trump, a transformar sua agenda negativa e belicosa em um epíteto vazio e sem importância, bem como agora assume a Casa do Barão do Rio Branco talvez o político mais ligado a Serra, o Aloysio Nunes Ferreira, acusado, igualmente ao político provinciano da Mooca, de ter recebido R$ 300 mil em propinas, assim como foi delatado no âmbito da Odebrecht, além de outras delações pertinentes a outras corporações da construção civil.
O sucessor de José Serra, o chanceler mais incompetente, insensato e belicoso da história do Itamaraty, vai comer um dobrado, porque não é fácil ser ministro esvaziado, pois o Itamaraty dos tucanos só pensa nos EUA, que não pensam nos políticos do PSDB e no seu governo golpista e sem eira nem beira, porque reconhecido internacionalmente como tal. Não restam dúvidas. O problema é o seguinte: Trump deu uma banana ao governo fundamentalista do mercado globalizado do PSDB/*temer. Trump é protecionista e é fundamentalmente por este motivo, dentre outros, que a Globo, os Marinho e seus cães de redação odeiam tal político.
Trump não pensa como Barack Obama e principalmente como Hillary Clinton, que a despeito de serem neoliberais foram também intervencionistas, realizaram guerras e deram continuidade, dentro do possível e por causa da crise de 2008, ao neoliberalismo dos tempos da presidência de Bill Clinton. A vitória de Donald Trump esvaziou e enfraqueceu a agenda ultraliberal dos tucanos golpistas e do PMDB, cujas lideranças estão prestes a ir para a cadeia. A vitória de Trump foi uma ducha de água fria para os golpistas, que desejavam fazer negócios “carnais” com os EUA. Estão a ser tratados como deveriam ser, pois é o que eles são: los macaquitos miameiros — os mequetrefes e rastaqueras da casa grande branca, provinciana e bananeira.
A verdade é a seguinte: Aloysio Nunes Ferreira assumiu o Itamaraty para garantir as negociações gigantescas do patrimônio público nacional, dentre eles a Petrobras. Tucano no Itamaraty e na Petrobras significa a venda do Brasil e de seus mais preciosos ativos. O PSDB tem apenas um problema: impedir que o Lula seja seu adversário em 2018. As principais lideranças tucanas foram delatadas e com provas documentais, o que não é o caso de Lula. E isto é uma grave desvantagem. Ponto. O PSDB tomou o poder por intermédio de um golpe violento e de terceiro-mundo. Estes fatos e estas realidades e verdades é que irão povoar os livros de história. Yes, we have bananas! É isso aí.
*mi-shell temer – o nome de tal peçonha é sempre escrito em minúsculo, por se tratar de um pigmeu moral, político, citadino e golpista.
*mi-shell temer, além de ter seu nome sempre escrito em minúsculo, sempre terá seu primeiro nome escrito com as letras m-i-s-h-e-l-l. Portanto, o nome de tal desditosa peçonha passa a ser escrito no Palavra Livre como *mi-shell temer. PS: sempre em minúsculo.
*mi-shell é também conhecido pelo vulgo Amigo da Onça — o Usurpador Traidor.
*Golpista é palavra sinônima de *mi-shell temer.
*mefistófeles é *mi-shell temer.
*mi-shell temer é *mefistófeles.
*mefistófeles é sempre escrito em minúsculo.