38.600 mortos: a máquina de guerra israelense continua ceifando vidas em Gaza

Passaram 283 dias desde a guerra genocida de Israel contra a Faixa de Gaza e, apesar das decisões internacionais como a Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU), o Tribunal Penal Internacional (TPI) e as advertências de muitas outras entidades internacionais em repúdio aos crimes de Israel no enclave costeiro, a entidade sionista continua a realizar operações militares contra civis palestinos.

Num ataque das forças israelitas contra uma casa localizada na cidade de Deir al-Balah, no centro de Gaza, três pessoas, incluindo uma criança, foram mortas e algumas ficaram feridas esta segunda-feira.

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No mesmo dia, dois palestinianos sofreram ferimentos num bombardeamento perto de uma central eléctrica no norte do campo de refugiados de Al-Nuseirat, no centro de Gaza.  

Além disso, o exército sionista matou pelo menos três pessoas no bairro de Shujaiya, na cidade de Gaza, e outros palestinos também ficaram feridos.

Segundo a agência de Defesa Civil Palestina, durante o ataque de Israel a uma escola da ONU em al-Nuseirat, centro de Gaza, pelo menos 17 civis foram mortos. Os palestinianos deslocados refugiaram-se nesta escola.

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Da mesma forma, o regime israelita prendeu 15 palestinianos na Cisjordânia, incluindo uma mulher e um antigo prisioneiro. De acordo com a Sociedade de Prisioneiros Palestinos, Israel mantém 9.300 palestinos em prisões ou centros de detenção, incluindo 250 crianças e 74 mulheres.

Durante as últimas 24 horas, a entidade sionista assassinou pelo menos 80 palestinos, segundo o Ministério da Saúde palestino.

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No início de Julho, os resultados de uma investigação revelaram que o número de palestinianos mortos pela guerra genocida de Israel poderia rondar as 186 mil pessoas.