Díaz-Canel acrescentou que não existe uma violação mais cruel, prolongada e em massa dos direitos humanos que o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto a Cuba durante quase seis décadas, uma política que aqui recebe a qualificação de genocídio, a partir do objetivo de conseguir uma mudança de regime apelando à fome e às calamidades como instrumentos para executá-lo.
O chefe de Estado também se referiu no Twitter às diferentes visões que marcam ambos países em matéria de direitos humanos.
‘Enquanto outros exportam armas e guerras, Cuba compartilha conhecimentos e serviços. Nossos médicos e professores têm iluminado e iluminam regiões remotas. Nossa divisa é a solidariedade’, sentenciou.