De acordo com a também vice-presidenta da Assembléia Nacional Constituinte, a visita fortaleceu o Governo bolivariano e seu gerenciamento de resguardo ao povo ao mesmo tempo que confirmou o impacto do bloqueio econômico, financeiro e comercial.
As mesas técnicas de trabalho que expuseram os avanços e os efeitos negativos das medidas coercitivas revelaram com clareza as consequências deste cerco imposto pelos Estados Unidos, assegurou.
‘Ficou em evidência o esforço da Revolução bolivariana para priorizar a proteção no meio de uma guerra, quando o poder adquisitivo se vê afetado pela inflação induzida’, destacou em entrevista com o canal Venezuelana de Televisão.
No próximo dia 5 de julho a alta servidora pública exporá um relatório sobre a situação no país da ótica dos direitos humanos, o que permitirá defender os princípios fundamentais do direito internacional e confirmar o projeto que querem os venezuelanos, declarou.
Requena assinalou que a visita de Bachelet também demonstrou o reconhecimento à legitimidade do presidente da República, Nicolás Maduro.
Com este apoio internacional à Revolução, a oposição venezuelana ficou ‘deslocada e isolada’ ao desconhecer os canais jurídicos legais para dirimir as diferenças.
‘Não são a convocação à invasão, estabelecer palcos de guerras, o golpe de Estado ou o magnicídio frustrado do presidente, os instrumentos para dirimir as diferenças’, disse.