Pedro Pinho*
Decorridos um quarto do século XXI, pode-se concluir que a guerra armada é das suas características e as tecnologias da informação e da energia dos objetivos belicosos.
Este artigo trata da energia e suas farsas, obrigando invadir as áreas destas duas tecnologias, altamente relevantes.
É sempre conveniente observarmos o surgimento de uma ideia, de uma necessidade, de uma solução, para não nos deixar confundir no emaranhado de interesses, de propostas, de intencionais desvios dos caminhos abertos pelo desenvolvimento da ideia, da solução dos problemas e da rara, raríssima pressão popular, pois sempre predominante é a pressão de grupos do poder: econômico, militar, político.
Arquivo Sindipetro/Bahia