Os integrantes dessas organizações vão denunciar os cortes no setor, a eliminação do Fundo de Incentivo ao Professor e as 15 mil demissões realizadas nos últimos dias na administração pública.
Além disso, reiterarão a necessidade de convocar uma reunião conjunta (negociação) para aumentar os salários para que os trabalhadores possam enfrentar a inflação elevada.
Também defenderão a educação pública e repudiarão um protocolo antiprotestos aprovado pela ministra da Segurança, Patricia Bullrich.
Por outro lado, defenderão o respeito pelo direito a uma reforma justa e condenarão a interrupção do envio de fundos para os fundos de pensões das províncias.
Ambas as entidades expressarão a sua solidariedade aos trabalhadores do Estado, os principalmente afetados pelas disposições de Milei.
Segundo comunicado desses grupos, nesta capital seus membros participarão de uma marcha da Central dos Trabalhadores ao Congresso para defender os aposentados e exigir aumento de seus salários.
Da mesma forma, denunciarão a militarização dos órgãos do Estado, “com um desdobramento repressivo inaceitável, antidemocrático e muito perigoso”.
Respondemos ao autoritarismo do governo com a unidade dos trabalhadores e com a solidariedade efetiva de mobilização e protesto, diz uma mensagem dos professores.
Portuguese
English
French
German
Italian
Russian
Spanish
