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Clássicos – Igual ao Outro, Só que Diferente é uma websérie do Teatro de Retalhos, que conta com o incentivo da Lei Aldir Blanc de Pernambuco.
Em cinco episódios de até 15 minutos, as palhaças e palhaços do grupo contam as suas versões de clássicos da literatura mundial: Dom Quixote, A Metamorfose, Moby Dick, Dom Casmurro e Hamlet. Os roteiros e as trilhas sonoras são originais, criadas em um processo colaborativo do grupo com parceiros de estrada.
A vontade do Teatro de Retalhos de recontar grandes obras surgiu em 2012, com o espetáculo Romeu e Julieta – Igual ao Outro, Só que Diferente, do qual a série pega emprestado o subtítulo e a irreverência. Além disso, os episódios têm forte inspiração na linguagem dos desenhos animados, que dialogam diretamente com o olhar absurdo e subversivo dos palhaços.
Clássicos – Igual ao Outro, Só que Diferente, que estreia no dia 15 de março, tem o apoio do Sesc Arcoverde, parceria da Pajeú Filmes e da AVG entretenimento e é uma produção do Teatro de Retalhos com a Toró de Ideias. Os episódios irão ao ar sempre às segundas-feiras, no canal do YouTube do Teatro de Retalhos.
Teaser:
Sobre o Teatro de Retalhos:
O Teatro de Retalhos é um coletivo nascido e sediado na cidade de Arcoverde, no Sertão de Pernambuco. Desde 2008 se dedica à pesquisa, montagem e circulação de espetáculos e à produção cultural.
Nos últimos anos, o grupo tem mergulhado na pesquisa da comicidade e das máscaras cômicas, com ênfase na máscara do palhaço e na linguagem circense. Contudo, não segue uma linha rígida de atuação, interessando sobretudo a experimentação da linguagem e a potência da comunicação direta com o público. Experimenta também o audiovisual e o cineclubismo.
Nos últimos anos, o grupo tem mergulhado na pesquisa da comicidade e das máscaras cômicas, com ênfase na máscara do palhaço e na linguagem circense. Contudo, não segue uma linha rígida de atuação, interessando sobretudo a experimentação da linguagem e a potência da comunicação direta com o público. Experimenta também o audiovisual e o cineclubismo.
Em 2015 passa a integrar a Estação da Cultura, coletivo que ocupa desde 2001 a antiga estação ferroviária de Arcoverde e lá realiza atividades de produção cultural e desenvolvimento artístico e social. Circulou por todo o estado de Pernambuco e esteve na programação de mostras e festivais no Espírito Santo, São Paulo, Minas Gerais, Alagoas, Maranhão, Paraíba e Ceará.
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