Newsbud
Entreouvido na Vila Vudu:
Sinceramente, cá entre nós e desculpem o mau jeito, mas… Diogo Mainardi, Jucá, Temer, Moro, Aluysio e Meirelles e Odebrecht e Glogo totalmente não têm importância alguma…
Por outro lado… imaginem se o mundo dependesse de Aluysios para essas negociações por aí, pelo mundo… Tesconjuro!
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A chanceler alemã Angela Merkel estará em Moscou em visita oficial, dia 2 de maio próximo, segundo a revista Der Spiegel. Em entrevista à Radio Sputnik, o cientista social Vladimir Olenchenko disse que uma das razões por trás da viagem de Merkel a Moscou é o interesse dela, de não ser deixada à margem da política global.
Para o analista, um dos importantes aspectos da visita de Merkel é fazer-se incorporar ao processo político de tomada de decisões.
“A chanceler teme que se construa diálogo entre Rússia e EUA do qual ela poderia ser facilmente descartada, e que várias importantes questões internacionais se decidam sem ela” – disse Olenchenko à Rádio Sputnik.
Para o especialista, há também outras razões para essa ida de Merkel a Moscou. Dentre as questões mais importantes das relações russo-alemãs, há a reunião de cúpula do G20.
“Primeiro, as relações russo-alemãs. Segundo, Angela Merkel quer saber o que os russos planejam para a reunião do G20, que acontecerá em Hamburg em julho. É questão da mais alta prioridade, porque o primeiro encontro dos presidentes da Rússia e dos EUA deve acontecer naquela reunião.
A terceira razão tem a ver pessoalmente com Merkel. “Merkel é candidata ao cargo de chanceler nas próximas eleições em setembro, e a política externa é especialmente importante para ela” – disse Olenchenko.
De início, se disse que a chanceler Merkel só visitaria Moscou depois de resolvidas as crises ucraniana e síria. Agora, a posição dela mudou completamente – escreve Der Spiegel.
Segundo a revista, diplomatas alemães consideram extremamente perigosa a situação na Ucrânia. Nos meses recentes, a situação no Donbass “deteriorou-se”, e a vitória de Trump “embaralhou as cartas da política mundial.”
Berlin temia que, depois da eleição de Trump, os dois presidentes, dos EUA e da Rússia ,viessem a decidir tudo “pelas costas” de Merkel.
“Mas Washington decidiu-se por uma linha de tal ‘contenção’ contra Moscou que dificilmente aquela solução seria hoje funcional. Agora se trata, não de reaproximação ativa entre EUA e Rússia, mas de silêncio total” – diz Der Spiegel.
Merkel entende que a situação é extremamente grave. Por isso esteve em Washington há três semanas, “para trazer os norte-americanos de volta ao jogo”; agora, irá à Rússia – conclui Der Spiegel.