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Moscou, 2 ago (Prensa Latina) A Rússia registrou o máximo absoluto de poluição atmosférica alta e extremamente alta em 17 anos, durante o primeiro semestre de 2021, informou hoje a rede internacional de auditoria e consultoria FinExpertiza.
Observou que foi seguido pelos territórios do Arcanjo, Buryatia, Samara e Khakassia. Em seguida, separadas por uma ampla margem, estão as regiões Baikal e Tuva.
‘Nos primeiros seis meses de 2021, o número de casos registrados de alta e extremamente alta poluição do ar quadruplicou em comparação com o mesmo período do ano passado’, disse o estudo.
Especialistas qualificam como alta poluição quando o conteúdo de uma ou mais substâncias no ar atmosférico excede em 10 ou mais vezes a concentração máxima permitida.
Por outro lado, a poluição extremamente alta é registrada quando a concentração máxima permitida de substâncias é excedida de 20 a 29 vezes se este nível for mantido por mais de dois dias, ou 30 a 49 vezes se permanecer por oito horas ou mais, ou 50 ou mais vezes com um excesso de uma vez.
A poluição extremamente alta é acompanhada por sinais visuais e organolépticos, tais como o aparecimento de um odor persistente, incaracterístico da área e da estação, e um efeito agudo do ar sobre os sentidos humanos. Também é evidente pela queda de chuva tingida e outras precipitações atmosféricas com um odor específico. Poluição alta e extremamente alta pode causar danos significativos ao meio ambiente e à saúde humana.
