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sexta-feira, 19 abril, 2024

Rússia confirma a morte de 1.351 de seus soldados na Ucrânia

O presidente russo, Vladimir Putin, participa de uma cerimônia para marcar o Dia do Defensor da Pátria, em Moscou, Rússia, 23 de fevereiro de 2022.

Sputnik –A Defesa Russa anunciou que cerca de 1.351 militares russos foram mortos e 3.825 ficaram feridos após um mês de operação militar de Moscou na Ucrânia.

“Infelizmente, durante a operação militar especial, há baixas entre nossos camaradas de armas. Até o momento, 1.351 soldados morreram, 3.825 ficaram feridos”, anunciou nesta sexta-feira o chefe da Direção de Operações do Estado-Maior russo, Sergei Rudskói, durante um briefing em Moscou, capital russa.

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Rudskoi acrescentou que 14.000 soldados ucranianos foram mortos e outros 16.000 ficaram feridos nessas operações. Ele indicou que as forças aéreas e o sistema de defesa antiaérea da Ucrânia “foram quase completamente destruídos”, enquanto a Marinha ucraniana “deixou de existir”.

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O general russo denuncia que a Ucrânia compensa suas perdas militares com indivíduos mobilizados e soldados da defesa territorial, que não possuem treinamento adequado, e isso aumentaria o risco de sofrer perdas maiores.

A Rússia deixa claro que continuará sua operação militar especial na Ucrânia até que a desmilitarização e desnazificação da Ucrânia seja alcançada.

Ele também reiterou que não haverá misericórdia para mercenários estrangeiros na Ucrânia, que serão “impiedosamente destruídos”, alertou.

Rudskoi destacou que, para evitar baixas desnecessárias entre as tropas ucranianas, a Força Russa sugeriu que deponham as armas e se dirijam aos seus pontos de implantação permanentes.

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Passado um mês desde o início da operação militar russa na Ucrânia, que, segundo o presidente russo, Vladimir Putin, busca desmilitarizar e desnazificar o país vizinho, o Kremlin denuncia que os Estados Unidos estão sabotando os diálogos entre os vizinhos, porque beneficia a continuação do conflito.

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