A iniciativa garante a digitalização e preservação destas peças para estudo futuro e reúne 16 histórias sobre os elementos narrativos e estatísticos utilizados pela civilização andina.
Segundo sua curadora, Cecília Pardo, a exposição confirma o papel fundamental do khipus durante a expansão do império inca e sua sobrevivência até os dias de hoje.
Com o apoio do Museu de Arte de Lima, a exposição aumentou seu alcance através da plataforma online, o que permite aos visitantes dar uma olhada no legado do primeiro império da América Latina.
Hoje, mais de mil cópias tecidas representando números e outras formas de escrita que não palavras e papel são preservadas em coleções privadas e museus ao redor do mundo.