O jornalista ainda afirma que na mensagem oficial, o porta-voz do Telegram considera que provavelmente um erro de “pasword”, ou seja, um erro de identificação. “O mais importante é a declaração do Telegram de que a conta não foi hackeada”.
O comunicado oficial do Telegram também informa que “não foram descobertas formas de minar a criptografia do Telegram, apesar do escrutínio pesado. Os aplicativos da Telegram são de código aberto, o que permite aos pesquisadores verificar se não há backdoors”.
Moro insiste em narrativa de perseguição
Moro, no entanto, segue a narrativa da “perseguição” e voltou às redes sociais na manhã desta terça-feira (11) para atacar o que ele chama de “grupo criminoso” que vazou as informações ao site The Intercept.
Compartilhando uma reportagem do jornal O Globo desta terça-feira (11), Moro diz que “além de juízes e procuradores, jornalistas também tiveram celulares hackeados pelo mesmo grupo criminoso”.