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Pelo menos 40 jornalistas morreram em 18 países do mundo desde o início de 2016, informou o relatório da organização independente Press Emblem Campaign (PEC) sediada em Genebra.
SPUTNIK/KHALED AL-KHATIB
A organização também elaborou um índice para avaliar os países mais perigosos para a prática do jornalismo. A maioria dos jornalistas morreu no Afeganistão — oito no total. No México e no Iêmen morreram 5 jornalistas, respectivamente, e no Iraque e na Turquia foram três mortes em cada país. Na Síria e no Paquistão foram registradas duas mortes de jornalistas por país, segundo i relatório da PEC.