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domingo, 17 março, 2024

Panamá agradece aos médicos cubanos pelos cuidados de saúde

Inalterável, como as leis da natureza, deveria ser para a humanidade o consequente elo entre o ato do bem e o agradecimento, tal como se consolida no Panamá, onde se deslocou uma brigada de médicos cubanos, em dezembro passado, para ajudar no enfrentamento da complexa situação sanitária deflagrada pela pandemia da Covid-19.

«Quero cumprimentá-los, parabenizá-los e agradecer-lhes por estar aqui, sacrificando, assim como os panamenhos que estão nos hospitais», disse o ministro da Saúde daquele país, Luis Francisco Sucre, durante a atualização ao Parlamento sobre o acordo de colaboração no setor entre Cuba e Panamá, noticiou a Prensa Latina.

O acordo de cooperação foi firmado sob as rígidas regras de ambos os países, apesar das pressões e ameaças dos Estados Unidos, principal parceiro comercial daquele istmo. Como parte da campanha de descrédito de Washington contra os médicos cubanos, o Panamá desistiu anteriormente de contratar seus serviços, após a visita, em agosto, de altos funcionários norte-americanos.

Apesar dessas manobras genocidas, nas quais o então secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, se envolveu pessoalmente, o Panamá retomou o pedido de ajuda; depois que, durante a fase mais crítica da pandemia, solicitoasse ajuda dos Estados Unidos, Costa Rica, Colômbia, Venezuela, Itália, Israel, China, Rússia, Coréia do Sul, Cingapura, Irlanda e outros países, mas «a única embaixada que na época considerou que poderia nos apoiar foi a de Cuba», destacou o chefe da Saúde, que elogiou como a Ilha tem multiplicado aquela solidariedade que, «de forma humanitária, tem apoiado o mundo inteiro».

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