“Ações de solidariedade em mais de 80 cidades apoiam a vontade do povo cubano de construir seu próprio futuro”, escreveu no Twitter o Primeiro Secretário do Partido Comunista de Cuba (PCC) e Presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez.
Ele também fez alusão às iniciativas realizadas neste fim de semana em todo o mundo em apoio à Revolução Cubana, contra o bloqueio criminoso imposto pelos Estados Unidos há mais de 60 anos e para denunciar as ações desestabilizadoras que estão sendo promovidas.
O Itamaraty, por meio de seu porta-voz Wang Wenbin, apoiou a Revolução cubana “em seu caminho de desenvolvimento de acordo com suas próprias condições”, informou a Prensa Latina.
O site do PCC divulgou que a secretária executiva do Fórum de São Paulo, Monica Valente, afirmou que “esses ataques fazem parte dos métodos de guerra híbrida e que têm sido utilizados em várias nações contra a autodeterminação dos povos”.
A região latino-americana também se uniu ao apoio do Capítulo Peruano da Rede de Intelectuais e Artistas em Defesa da Humanidade, que divulgou um documento no qual denuncia que o presidente Joe Biden promove uma repreensível agressão de agentes secretos dentro e fora do Grande do Antilhas. O Coordenador para a Paz, Soberania, Integração e Não Interferência também concordou com isso. Movimento de Direitos Humanos do Equador.
A Prensa Latina informou que a Associação Máximo Gómez de Moradores Cubanos da República Dominicana desaprovou os atentados e tentativas de desestabilização de sua pátria.
De acuerdo con el sitio Cubaminrex, desde Montreal, Canadá, un grupo de cubanos se reunieron en las afueras del Consulado de Cuba en esa ciudad para exigir el respeto a la soberanía de la Isla, además, para festejar el regreso a la normalidad en el País.
Da Europa, o Comitê Russo emitiu uma declaração pela eliminação do bloqueio contra Cuba. Em Paris, a associação de solidariedade França Cuba repudiou a interferência permanente do governo dos Estados Unidos. A Associação Internacionalista de Veteranos da Bielo-Rússia e o Coordenador de Solidariedade da América Latina na Bélgica emitiram uma declaração condenando as tentativas de desestabilizar a situação na ilha caribenha. Da mesma forma, o presidente do Partido Comunista Alemão, Patrik Köbele, expressou sua solidariedade com a Revolução Cubana diante das mobilizações contra-revolucionárias promovidas pela Casa Branca.
Na África, a Associação de Amizade Namíbia-Cuba reconheceu que os imperialistas norte-americanos desaprovam os sucessos alcançados pelas Grandes Antilhas.
Nos próprios Estados Unidos, várias organizações convocaram uma manifestação de apoio a Cuba nesta segunda-feira, 15 de novembro, em frente à Embaixada de Cuba em Washington DC, com o objetivo de pedir o fim das sanções e hostilidades do Governo dos Estados Unidos.