Em relação ao Dia Internacional da Alfabetização, descreveu as etapas realizadas por este território centro-americano, sendo que a fase inicial e as duas subsequentes contribuem também para a melhoria da qualidade de vida dos envolvidos.
A política da atual administração priorizou o tema em Quiché, Huehuetenango, Alta Verapaz, Chiquimula, Baja Verapaz e Sololá, em correspondência com um índice departamental superior a 25 por cento de falta de educação.
Em Totonicapán, Suchitepéquez, San Marcos, Jalapa e Petén, os registos indicam, por outro lado, taxas aproximadas de analfabetismo entre 19 e 22 por cento.
Este processo “proporciona liberdade, faz com que as pessoas exerçam uma cidadania consciente e forma mulheres independentes e empoderadas”, sublinhou o governo na mensagem.
A entidade descentralizada do Estado responsável por realizá-lo (organizá-lo, coordená-lo, promovê-lo e executá-lo) é a Comissão Nacional de Alfabetização (Conalfa), lembra o texto.
Todos os anos, desde 1967, esta data internacional reitera ao mundo a importância do processo de aprendizagem contínua como factor de dignidade e de direitos humanos.
Além disso, a fim de alcançar progressos na agenda da alfabetização com vista a uma sociedade mais educada e sustentável.
Apesar das medidas tomadas, dados oficiais alertam que 763 milhões de jovens e adultos no planeta não tinham competências básicas de leitura e escrita em 2020.
A Covid-19 e outras crises fizeram com que a proporção de crianças de 10 anos incapazes de ler e compreender textos simples em países de baixo e médio rendimento aumentasse de 57 por cento em 2019 para cerca de 70 por cento em 2022.
Neste quadro, o Dia Internacional da Alfabetização de 2023 tem como lema Promover a alfabetização para um mundo em transição: lançar as bases para sociedades pacíficas e sustentáveis.