MARINA KÁRPOVA, GAZETA RUSSA
O site alerta, porém, que os visitantes estrangeiros provenientes da União Europeia, ao contrário dos turistas brasileiros, precisam obter um visto para visitar a Rússia, o que pode gerar despesas adicionais.
O ranking é liderado por Varsóvia, na Polônia, seguida por Vilnius, Budapeste, Riga, Cracóvia, Lisboa, Dubrovnik e Praga. Logo após Moscou, a cidade de Atenas, na Grécia, encerra o top 10.
O oitavo estudo anual conduzido pelo UK Post Office (correios britânicos) avaliou 35 cidades europeias de acordo com 12 gastos mais comuns em viagens, incluindo refeição completa com uma garrafa de vinho para dois, duas noites em um hotel três estrelas, custos de transporte e excursões, e preço de uma xícara de café, entre outros.
Em outro estudo recente, divulgado pelo Economist Intelligence Unit (EIU), braço de pesquisas da revista britânica “The Economist”, Moscou e São Petersburgo despencaram no ranking mundial das cidades mais caras para se viver em 2016.
Segundo os autores, a redução de quase 40% do custo de vida, em relação aos padrões internacionais, nas duas maiores cidades russas ao longo do último ano também se deve à desvalorização do rublo.
http://gazetarussa.com.br/economia/2016/04/01/moscou-e-a-9a-mais-barata-da-europa-para-um-fim-de-semana_581071