, incumbir o ministro substituto (ela própria, o que seria melhor e maior) da responsabilidade da celeridade na homologação das delações. Se não fizer isso, a ministra estará convertendo mesmo um eventual acidente num verdadeiro assassinato institucional, ou estará, se tiver sido o caso, homologando os efeitos institucionais de um, reconheçamos, bem provável assassinato.