Morreu o menino palestino Rayan Yaser Suleiman, Cisjordânia, 29 de setembro de 2022.
O HAMAS reage ao assassinato de outra criança palestina por Israel e diz que mostra a face mais feia dos crimes do regime sionista contra civis.
HispanTV – Um menino palestino de sete anos perdeu a vida na quinta-feira depois de cair de um lugar alto enquanto fugia de perseguições das forças israelenses, segundo fontes médicas citadas pela agência de notícias estatal palestina WAFA.
O menor palestino, identificado como Rayan Yaser Suleiman, foi intimidado e fugiu dos soldados israelenses enquanto eles o perseguiam e outros estudantes depois de deixar a escola.
Através de um comunicado divulgado nesta quinta-feira, o Movimento de Resistência Islâmica Palestina (HAMAS) destacou que a continuação dos crimes de Israel contra crianças inocentes em todos os territórios ocupados mostra a face mais feia deste regime de seus atos criminosos contra civis, incluindo mulheres, idosos e crianças.
Israel mata crianças para acelerar limpeza étnica na Palestina | HISPANTV
Os crimes de Israel não podem ser classificados apenas como uma política de “apartheid”, mas como operações de limpeza étnica na Palestina, adverte um cientista político.
Além disso, a nota pede a todas as instituições de direitos humanos que revelem os crimes do regime de ocupação de Tel Aviv contra menores.
ONU: Israel comete violações ‘sérias’ contra crianças palestinas
De acordo com o texto, mesmo que as forças israelenses matem todas as crianças palestinas, como Rayan, ou ataquem todo o povo, território e santidades da Palestina, os ocupantes sionistas nunca terão segurança.
Tais atrocidades, aponta o HAMAS em sua nota, dão força à nação palestina para seguir o caminho da resistência até a recuperação de seus direitos e a libertação de seu território.
Resistência palestina pede para continuar lutando contra israelenses
Israel intensificou seus ataques militares brutais na Cisjordânia por seis meses, matando quase uma centena de palestinos, segundo dados do Ministério da Saúde palestino, que também contabiliza mais de 2.000 prisões.