A Assessoria de Imprensa do enclave costeiro indicou que entre as vítimas mortais estão 12 mil menores e 8.190 mulheres, bem como 399 trabalhadores da saúde, 46 trabalhadores da defesa civil e 122 jornalistas e membros do sector.
Destacou que há mais de sete mil desaparecidos, a maioria deles sob os escombros de edifícios destruídos.
Segundo a fonte, 11 mil cidadãos necessitam urgentemente de se deslocar ao estrangeiro para receber tratamento, a fim de salvar vidas.
A este respeito, alertou que 10.000 pacientes com câncer correm o risco de morrer em consequência de operações militares porque o único hospital da Faixa que trata esta doença carece de medicamentos.
Pelo mesmo motivo, cerca de 350 mil pacientes crônicos estão ameaçados, além de 60 mil gestantes por falta de atendimento médico.
O Gabinete revelou que dois milhões de palestinianos foram forçados a abandonar as suas casas devido à guerra em Gaza, dos quais 700 mil sofrem de doenças infecciosas devido ao deslocamento em locais sobrelotados e sem condições de higiene adequadas.
Sobre os danos materiais, afirmou que Israel destruiu 140 sedes governamentais e uma centena de escolas e universidades, além de afetar outras 295.
Eles também destruíram 70 mil casas e destruíram parcialmente outras 290 mil, disse a instituição.