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terça-feira, 21 janeiro, 2025

Mais de 30 mil panamenhos vivem com HIV-AIDS

Cidade do Panamá, 2 dez (Prensa Latina) As autoridades sanitárias reconheceram hoje que mais de 30 mil panamenhos vivem com o vírus da imunodeficiência adquirida (HIV-AIDS), dos quais 1.532 casos foram notificados este ano.

No evento central por ocasião do Dia Mundial da Luta contra a SIDA e Resposta ao VIH, Carlos Chávez, chefe de Secção do Ministério da Saúde (Minsa), indicou que em 2023 foram diagnosticados dois mil casos e este ano outros 1.532 infetado .

Os novos pacientes, disse ele, estão concentrados na região metropolitana, Panamá Oeste, San Miguelito e região de Ngäbe Buglé.

No evento para recordar a data 1 de Dezembro, proclamada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde 1998, o chefe do Minsa, Fernando Boyd, destacou que serão abertos novos serviços de prevenção, tratamento e expansão no istmo. , especialmente no Centro de Saúde Parita, na região oeste de Herrera.

O responsável afirmou que a proteção dos direitos humanos é essencial para acabar com o VIH como uma ameaça à saúde pública em 2030.

Boyd avançou a estratégia para eliminar a transmissão do VIH de mãe para filho até 2025, bem como de outras doenças transmissíveis até 2030.

Indicou também que a discriminação e o estigma persistem como obstáculos significativos que afetam a qualidade de vida das pessoas que vivem com o VIH e limitam o seu acesso aos serviços de saúde essenciais.

Segundo a OMS, a celebração do Dia Mundial da SIDA, todos os dias 1 de dezembro, este ano sob o lema “Vamos seguir o caminho dos direitos”, tem como objetivo sensibilizar para a doença e apoiar quem vive com o vírus.

O dia também visa lembrar aqueles que morreram e mobilizar a comunidade global para combater a epidemia através da prevenção, melhorando o acesso ao tratamento e reduzindo o estigma.

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